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Brasil

Deputados federais discutem a possibilidade de castração química para estupradores

Projeto oferece a castração como opção ao criminoso, caso ele queira ‘sair da cadeia’

Por Da Redação
Ás

Deputados federais cobram penas mais duras, abrindo uma discussão sobre a possibilidade de castração química do estuprador, após o caso do estupro de uma paciente por um médico anestesista durante sua cirurgia cesariana.

A castração química consiste no uso de hormônios para privar a capacidade e os impulsos sexuais.

“Ontem, a bancada feminina assinou uma nota de repúdio nesse caso, e aí tem deputada de direita e de esquerda. Eu acho que esse caso mexeu tanto com todo mundo e com as mulheres que não tem como se opor. Acho que esse é o momento perfeito para a gente levar adiante esse projeto. E eu acredito que o clima seja favorável, sim, para aprovação”, disse a deputada Bia Kicis (PL-DF), em entrevista cedida ao Jornal da Manhã, nesta quarta-feira (13).

O primeiro projeto a tramitar na Câmara dos Deputados sobre o assunto foi do então deputado federal Jair Bolsonaro, hoje presidente da República. Atualmente, tramitam projetos sobre a mesma questão da deputada Bia Kicis (PL-DF) e de Eduardo Girão (PL-CE). 

De acordo com a parlamentar, o projeto de lei proposto por ela não coloca obrigatoriedade na castração química, mas oferece como opção ao criminoso, caso ele queira ‘sair da cadeia’. Ainda segundo Kicis, além da castração química, o projeto propõe o aumento de pena para o tipo de crime.

 

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