Dinheiro esquecido do PIS/Pasep começa a ser pago nesta sexta-feira (28); saiba como consultar
Cerca de 10,5 milhões de trabalhadores poderão sacar valores

Foto: Agência Brasil
A partir desta sexta-feira (28), o dinheiro esquecido no antigo Fundo PIS/Pasep, extinto em 2020, será liberado para saque. A medida contempla os trabalhadores que atuaram com carteira assinada ou como servidores públicos entre 1971 e 1988.
Os primeiros valores serão liberados para quem solicitou o saque até o dia 28 de fevereiro. Cerca de 10,5 milhões de pessoas têm direito a alguma parte dos R$ 26 bilhões que estão parados no programa.
O acesso à quantia pode ser feita por meio da plataforma Repis Cidadão. No site, o trabalhador pode verificar se há dinheiro a ser sacado, referente a antigas cotas. Em caso de falecimento do beneficiário, a solicitação e o saque podem ser feitas pelos herdeiros legais.
Estima-se que o saldo médio disponível para saque seja de R$ 2,8 mil por pessoa, mas o montante varia de acordo com o tempo trabalhado e o salário recebido na época. Os valores estão corrigidos pela inflação.
Veja o passo a passo de como consultar o dinheiro esquecido do PIS/Pasep:
1) Acesse o site REPIS Cidadão;
2) No site, clique em "Entrar com Gov.br" e coloque seu login e senha. Para consultar os valores é preciso ter conta de nível prata ou ouro;
3) Uma vez logado, o sistema já terá o número de CPF. Restará incluir o número do PIS ou do Pasep que deseja consultar;
a) Se a consulta estiver sendo efetuada para visualizar o saldo do próprio cotista, o valor a ser ressarcido será apresentado logo após o login;
b) Caso a consulta estiver sendo efetuada por um herdeiro, o interessado deve efetuar o login com sua própria senha no gov.br, não havendo necessidade de cadastramento para a pessoa falecida;
4) No site da Caixa é possível obter informações suplementares para realização da solicitação;
5) O pedido pode ser feito em qualquer um dos canais disponibilizados pela Caixa Econômica Federal.
Veja as datas de pagamento de acordo com as solicitações:
Divulgação/Caixa Econômica Federal