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Dizer e fazer

O movimento chamado de escola sem partido, ou livre, afirma a missão de libertar as escolas do processo dessa doutrinação ideológica de cunho partidário.

Por Da Redação
Ás

Dizer e fazer

Foto: Reprodução/Prefeitura de Caravelas

Os mais velhos devem ter ouvido, em algum momento, nossos pais reclamando sobre algo, mas que nós os percebíamos fazendo semelhante ou o mesmo. Então, dávamos o flagrante o prontamente eles afirmavam: “Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço.”. Naturalmente, com o tempo íamos desacreditando da assertiva, e o conceito desmoronava. Não faz muito, acompanhávamos um alarido enorme por parte de alguns segmentos políticos, bramindo sobre a tal “escola sem partido”. Uma gritaria sem fim, sempre com estrado de que professores estavam passando ideologias, doutrinação para as crianças e jovens. Surgiu um movimento chamado de escola sem partido, ou livre, que afirmava a missão de libertar as escolas do processo dessa doutrinação ideológica de cunho partidário, bem como defendia que questões como religião e gênero tampouco devem ser abordadas em sala de aula, mas apenas na esfera familiar. Em 2021, o Supremo Tribunal Federal (STF) considerou inconstitucional a implementação em Alagoas do Escola Livre, inspirado no movimento Escola Sem Partido, decisão que afeta todos os projetos semelhantes nos Estados. Na ocasião, o STF já havia derrubado outras leis sob o mesmo princípio em Goiás, Paraná e Minas Gerais.

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