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Edson Fachin nega pedido de prisão domiciliar para primeiro político condenado pelo STF na Lava Jato

Defesa alega que Nelson Meurer se enquadra no grupo de risco do coronavírus

Por Da Redação
Ás

Edson Fachin nega pedido de  prisão domiciliar para primeiro político condenado pelo STF na Lava Jato

Foto: Viola Junior/Câmara dos Deputados

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Edson Fachin negou neste sábado (4), o pedido para colocar o ex-deputado Nelson Meurer (PP-PR) em prisão domiciliar humanitária em função da pandemia do novo coronavírus.

Nelson Meurer foi o primeiro político condenado pelo Supremo na Lava Jato e está preso desde outubro de 2019. Ele foi condenado a 13 anos, nove meses e dez dias de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

A defesa de Meurer usou uma resolução do Conselho Nacional de Justiça, que orientou a Justiça a adotar uma série de medidas de prevenção ao coronavírus no sistema prisional. Segundo os advogados, Meurer faz parte do grupo de risco por ter 78 anos de idade e doenças crônicas. Ainda segundo a defesa, o ex-deputado é portador de diabetes e problemas cardíacos, que podem ser agravados em caso de contaminação pela Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus.

A Procuradoria Geral da República (PGR) se manifestou no Supremo contra a prisão domiciliar do ex-deputado. De acordo com a denúncia da PGR, Meurer teria recebido R$ 29,7 milhões em 99 repasses mensais de R$ 300 mil, operacionalizados pelo doleiro Alberto Youssef.

Fachin afirmou que um médico especialista atestou que o tratamento em domicílio não é imprescindível no caso clínico de Meurer.

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