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Eleições: campanha de Lula faz ofensiva no STF e no Tribunal Superior Eleitoral

O grupo tem objetivo de solicitar celeridade no julgamento de pedidos de retirada de fake news

Por Da Redação
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Eleições: campanha de Lula faz ofensiva no STF e no Tribunal Superior Eleitoral

Foto: Reprodução/Youtube

Uma ofensiva política nas cortes superiores para pedir agilidade no julgamento de ações contra fake news e transporte gratuito no dia do segundo turno da eleição foi realizada pela campanha de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), nesta segunda-feira (17).

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, se reunirá com uma comissão de parlamentares e advogados ligados ao partido, às 17h30, para tratar de fake news.

O grupo tem objetivo de solicitar celeridade no julgamento de pedidos de retirada de fake news e também tratar de uma ação de investigação da Justiça Eleitoral (aije), apresentada neste domingo (16), que acusa a campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL) de ter uma rede de perfis na internet para divulgação de informações falsas.

A ação pede a derrubada desses perfis e a quebra de sigilos bancários, telefônicos e telemáticos em uma tentativa de comprovar abuso de poder econômico.

O advogado Marco Aurélio Carvalho, que estará no encontro representando o grupo Prerrogativas, afirmou que irá falar sobre o "combate a fake news e da necessidade de agilidade do tribunal no combate a elas”. As informações são da CNN.

Além dele, a presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), Gleisi Hoffmann, o senador Randolfe Rodrigues (Rede), e o ex-governador do Maranhão Flavio Dino (PSB) também deverão estar presentes. 

O grupo também se reunirá com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso para pedir gratuidade no transporte público no dia da eleição. Barroso relata uma ação que trata do caso e, antes do primeiro turno, deu uma liminar que na prática rejeitou o pedido. A campanha de Lula, porém, pedirá que o mérito seja julgado. 

“Há uma lei de 1974 que trata da gratuidade do transporte em dia de eleição a partir da requisição de veículos por parte da Justiça Eleitoral. Queremos pedir que o ministro Barroso a considere em sua decisão”, afirmou Dino a CNN.

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