Eleições: João Roma afirma que planeja uma Bahia eficiente e tecnológica em seu governo
Candidato ao governo do Estado diz que povo merece Estado eficiente que leve o mínimo de serviços básicos de qualidade
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O candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), afirmou que não pretende exaltar apenas os traços culturais que são uma marca forte do povo baiano, mas destacar a sua vocação para a eficiência em tudo o que faz e o desenvolvimento tecnológico que brota mesmo com as gestões petistas atrapalhando.
Declarações foram realizadas nesta quinta-feira (18), durante gravação de horário eleitoral na Feira de São Joaquim. "Temos traços culturais que devem ser enaltecidos, mas que não resumem a trajetória de um povo que se destaca em tudo que se propõe a fazer, um povo que merece oportunidade, respeito e um Estado eficiente que leve o mínimo de serviços básicos de qualidade para população, o que não existe mais", afirmou Roma.
O ex-ministro citou a visita que o presidente Jair Bolsonaro (PL) fez ao Cimatec, em Salvador, e ficou impressionado com o que viu, com a pujança tecnológico e científico existentes em território baiano. "Quando retornamos a Brasília, o presidente comentou, na reunião de ministros, como ele ficou impressionado com este lado da Bahia, da Bahia tecnológica, que não é evidenciada".
De acordo com Roma, a Bahia hoje tem mais de 70% de sua energia a partir de fontes renováveis, como a hidrelétrica, eólica e solar. "É uma Bahia da tecnologia, que com o 5G chegando até dezembro em todas as escolas terá internet de alta velocidade. Isso muda o paradigma de muitas famílias que não vão mais precisar mandar ir para a capital jovens com doze, treze, quatorze ou quinze anos, que agora poderão estudar nos locais onde nasceram".
O candidato ao governo da Bahia ainda destacou que , com o governo Bolsonaro, a Bahia passou a contar com investimentos grandiosos em infraestrutura, como a Ferrovia de Integração Oeste Leste (Fiol) que saiu do papel e está entrando nos trilhos. “Antes a infraestrutura ia para África, para Cuba, para a Venezuela e não chegava pra melhorar a vida de baianos e brasileiros".