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Bahia

Emissão da Carteira de Identidade Nacional será expandida em Salvador a partir de agosto, diz Ana Cecília

Segundo a diretora-geral da Polícia Técnica, objetivo é oferecer o serviço em toda a Bahia

Por Ane Catarine Lima
Ás

Atualizado
Emissão da Carteira de Identidade Nacional será expandida em Salvador a partir de agosto, diz Ana Cecília

Foto: Farol da Bahia

A diretora-geral da Polícia Técnica da Bahia, Ana Cecília Bandeira, anunciou nesta quarta-feira (17), em entrevista ao Farol da Bahia, que o serviço de emissão da Carteira de Identidade Nacional (CIN), documento que substituirá o Registro Geral (RG), será oferecido no SAC do Shopping Barra, em Salvador, a partir de 1º de agosto.

A Polícia Técnica, por meio do Instituto de Identificação Pedro Mello (IIPM), iniciou a emissão do documento no estado neste mês. A primeira via é gratuita para todos os cidadãos e, até o momento, pode ser solicitada mediante agendamento no site ou aplicativo do governo do Estado para os postos SAC Pituaçu e Salvador Shopping.

Segundo Ana Cecília, a ideia é que o serviço seja oferecido em todos os SACs da capital baiana e do interior do estado.

"Iniciamos a emissão da Carteira de Identidade Nacional nos postos do SAC Pituaçu e do Salvador Shopping. Nosso propósito é alcançar toda a Bahia. A partir do final deste mês, receberemos novos kits que permitirão a instalação do serviço em outros postos SAC na capital, seguido por um planejamento para alcançar o interior do estado", afirmou a diretora-geral.

"A previsão é recebermos esses kits no dia 30 de julho e, a partir de 1º de agosto, iniciaremos a emissão no SAC do Shopping Barra, e assim sucessivamente em todos os postos da capital. Pretendemos, ainda em agosto, iniciar esse processo também nas unidades do interior", completou.

Novo documento 

A CNI segue o disposto na Lei nº 14.534/2023, sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que determina o CPF como número único e suficiente para identificação do cidadão nos bancos de dados de serviços públicos.

Anteriormente, cada cidadão poderia ter até 27 RGs diferentes, um por unidade da federação. Com a implementação da nova identidade, o brasileiro passa a adotar apenas o CPF como número identificador.

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