Estudo aponta que pessoas LGBTs com mais de 50 anos têm pior acesso a saúde no Brasil
Orientação sexual e de gênero também determinam um pior acesso aos serviços da saúde no país
Foto: Wikipédia
Segundo o estudo que foi feito, cerca de 53% das pessoas LGBTs acreditam que grande parte dos profissionais não estão preparados para lidar com suas particularidades de saúde. O resultado mostra também que orientação sexual e de gênero determinam um pior acesso aos serviços da saúde no país.
A pesquisada nomeada de "Transformando o invisível em visível: disparidades no acesso á saúde em idosos LGBTs" foi feita pelos pesquisadores do Hospital Albert Einstein, da Faculdade de Medicina da USP e Universidade de São Caetano do Sul, foram entrevistadas 6.693 pessoas, sendo que 1.332 se identificam como LGBT+, que usam a rede pública e privada de saúde e entre estas foi notado que a pior pontuação de acesso é das pessoas LGBT+ negras.