"Eu espero ser o primeiro a entregar a primeira obra do PAC, afirma Jerônimo

O governador Jerônimo Rodrigues (PT) deu detalhes nesta sexta-feira (30) sobre o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e disse querer ser o primeiro a entregar a obra inicial do programa. A afirmação foi feita em cerimônia com a ministra da saúde, Nísia Trindade, onde foi assinado protocolo pioneiro de digitalização do Sistema Único de Saúde no Brasil

"Nós já temos como pacote de PAC pronto, já entra a ordem de serviço. Nós temos aqui três policlínicas, Camaçari, Remanso e Itapetinga. Nós temos três policlínicas prontas para dar ordem de serviço. Temos maternidades, temos hospitais. Então, eu sei que sua agenda é uma agenda muito corrida. Mas, nós achávamos que poderíamos, o Ministério, não sei se já teve alguma obra dessa já com ordem de serviço no Brasil, do PAC. E eu espero também ser o primeiro a entregar a primeira obra do PAC", comentou Jerônimo. 

Jerônimo ainda destacou os recursos empregados e a importância da rapidez dos serviços de saúde graças ao PAC.

"Sabemos que informação é meio, não é fim. Informação em sumo é matéria-prima para planejamento, para orientação de aplicação de recursos, para inclusive modificar um tipo de exame que, com certeza, eu, numa preparatória que Roberto me fez sobre essa pauta, ela me mostrou olhando a quantidade de tipo de exame que não necessitaria estar sendo feito aqui, e a gente, quando pegamos os relatórios, percebe, então vamos ter mais rapidez para isso. Para detectarmos e chamarmos ali a Secretaria Municipal, o prefeito, a Policlínica e dizem olha, não está correto, o que está acontecendo," disse o Governador. 

"Nós temos um problema nacional, que é isso que o presidente Lula pede à senhora constantemente e aqui na Bahia tanto a oposição quanto a própria imprensa nos pedem constantemente que essa coisa da regulação agilizar e adiantar os atendimentos demandados de exames, de cirurgias, etc. E nós estamos correndo muito e que bom que nós temos a parceria com a senhora. Como Roberta, já disse que não é pouco e não custa nada a gente reafirmar", relatou. 

No decorrer do discurso, o governador da Bahia, reafirmou as questões das emendas e a importância, como os recursos federais para a Bahia no geral. "Todas às vezes que chamamos para qualquer tipo de intervenção do Ministério, a gente contou com uma resposta. E nós entendemos muito bem que o Ministério não dispõe desses recursos, todos por conta da herança que recebeu. Nós contamos com a coragem de afirmar pontos que estão sendo difícil para o presidente e para nós também governadores e para a prefeitura também. As emendas, deputados, eu entendo muito bem que é uma ferramenta muito importante para empoderar os mandatos de deputados, mas é também para a gente poder pensar na estratégia dos recursos federais para ajudar os municípios e os estados", disse.