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Ex-apresentador de TV é preso sob suspeita de tráfico de drogas em Santos

Outros seis suspeitos foram presos na mesma operação, conduzida pelo Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais)

Por FolhaPress
Ás

Ex-apresentador de TV é preso sob suspeita de tráfico de drogas em Santos

Foto: Reprodução/SBT

O jornalista Marcelo Carrião, ex-apresentador do SBT, foi preso nesta quarta-feira (28) em Santos, no litoral de São Paulo, sob suspeita de fornecer drogas para um grupo criminoso. Outros seis suspeitos foram presos na mesma operação, conduzida pelo Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais).

A SSP (Secretaria da Segurança Pública) não disse se Carrião já tem advogado. A reportagem ainda tenta contato com a família do jornalista por meio das redes sociais.

O SBT afirmou que Carrião foi desligado da empresa em janeiro de 2019 e que, portanto, não tem nada a declarar.

O jornalista ingressou em 2012 na emissora, onde trabalhou como repórter e apresentador de telejornal. Antes, já havia passado pela Record, entre 2005 e 2011, e pela TV Mar, afiliada da TV Manchete, de 1993 a 2005.

A operação, de acordo com a SSP, mirou o abastecimento de drogas na Baixada Santista e cumpriu nove mandados de busca e apreensão em Santos e São Vicente, também na Baixada Santista. Os presos têm entre 19 e 51 anos de idade.

A investigação começou a partir da prisão de duas mulheres por tráfico, ainda neste mês de fevereiro, que seriam responsáveis por operar um "disque drogas".
Com os depoimentos delas, além de mensagens e ligações em celulares apreendidos, a Polícia Civil conseguiu chegar ao jornalista como suspeito de participação no esquema de venda de drogas no bairro Gonzaga, em Santos.

Carrião tem o apelido de Vovozinho entre os traficantes, segundo a polícia. A investigação agora tenta descobrir quem fornecia as drogas para o jornalista.
Na operação foram apreendidas mais de 4.000 porções de drogas como maconha, haxixe, skunk e LSD. Também foram apreendidos diversos celulares e uma pistola 9 mm.

Os investigados foram presos e conduzidos à DIG do Deinter 6 e à 2° Delegacia de Entorpecentes, onde o caso foi registrado como tráfico de drogas, associação criminosa e porte ilegal de arma de fogo.

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