Ex-empresário de Luva de Pedreiro critica TV Globo e acusa influencer de 'fake news'
Em comunicado, Allan Jesus afirma que já está tomando todas as medidas judiciais
Foto: Henrique Arcoverde/Divulgação
O ex-empresário de Iran Ferreira, conhecido como o Luva de Pedreiro, Allan Jesus, compartilhou em suas redes sociais que a reportagem do programa "Fantástico", da Globo, desrespeitou uma liminar judicial ao citá-lo na reportagem sobrea polêmica entre ele e Iran.
Por meio de um comunicado, Allan Jesus criticou a emissora pela "atitude leviana" e viu "descaso" do canal ao ignorar a decisão judicial.
"Em uma tentativa de preservação de todas as partes envolvidas, até o momento tenho evitado dar declarações. No entanto, diante do descaso da Rede Globo que em uma atitude leviana para dizer o mínimo, mesmo notificada e cientificada das ameaças de morte que eu e minha família temos sofrido por conta de inverdades e fatos fora de contexto (o que levou a justiça a deferir as liminares pleiteadas), ignorou a decisão judicial, preciso vir a público", comunicou Allan.
A polêmica que envolve as partes se tornou pública após um texto publicado pelo site Metrópoles, no qual revela que Luva tinha, em duas contas bancárias, saldo de R$ 7.500, mesmo com todos os patrocínios, contratos e o alcance das suas redes sociais.
O empresário ainda acusou Iran e a nova equipe de difundir "fake news" para tentar obrigá-lo a assinar um acordo. "Iran e sua nova equipe de agenciamento têm direcionado grande parte das suas postagens e falas ao relacionamento que mantínhamos, com mentiras e fatos deturpados, tão somente para me acuar, pressionar e obrigar a fazer um 'acordo' no qual sequer me é devolvido o valor que investi no Iran e em sua carreira", disse o Allan.
"Tenho áudios, vídeos e conversas para rebater absolutamente tudo que tem sido levianamente exposto contra mim e minha família", completou o empresário ao mencionar que tem sido vítima de ameaças de morte.
Também no comunicado, Allan Jesus anuncia que todas as medidas judiciais estão sendo tomadas "para que a verdade venha à tona e os responsáveis paguem pelos seus atos, sendo certo que será no ambiente jurídico que será comprovado que nada do que tem sido veiculado a mim condiz com a realidade".
