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Política

Ex-governadores da cúpula do PT deixaram índices dramáticos de violência nos estados

Rui Costa, na Bahia, e Flávio Dino, no Maranhão, deixaram cenário preocupante na segurança pública

Por Da Redação
Ás

Ex-governadores da cúpula do PT deixaram índices dramáticos de violência nos estados

Foto: Reprodução

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), sob comando do ministro Flávio Dino (PSB), tem poucas propostas com relação à segurança pública, o que tem gerado preocupação. Para saber o que esperar nos próximos anos de governo do PT, o jornal Gazeta do Povo avaliou a maneira como dois estados brasileiros, que eram governados por ministros petistas de Lula, Bahia e Maranhão, foram geridos nos últimos mandatos e publicou neste sábado (18).  

O Maranhão foi gerido por oito anos pelo ministro Flávio Dino, já a Bahia está sob a gestão do PT desde de 2007, sendo que Rui Costa, atual ministro da Casa Civil, esteve à frente do Executivo estadual entre 2015 e 2022.

Os dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2022, elaborado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), mostra que os dois ex-governadores deixaram índices preocupantes relacionados a homicídio, tráfico de drogas e outros crimes, como roubo de carros e assaltos a estabelecimentos comerciais e pessoas nas ruas. Além disso, mesmo quando o Brasil obteve melhoras nos índices de violência, os dois estados continuaram registrando aumento. 

O crime de roubo de veículos, por exemplo, aumentou 90% no Maranhão no último ano de gestão de Dino, enquanto a média do país foi de 4% nesse delito. Já a Bahia registra os maiores números de homicídios desde o início da série histórica apurada pelo FBSP, em 2011, quando o estado já era governado pelo PT há quatro anos. 

Enquanto o país passou a atravessar uma queda significativa de mortes violentas a partir de 2018, o estado baiano manteve os mesmos patamares de violência.

O ano de 2016, o segundo ano sob comando de Dino no Maranhão, foi marcado pelo mais alto número de mortes violentas no estado em toda a série histórica apurada pelo FBSP, com mais de 2,3 mil homicídios.

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