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Finlândia é eleita o país mais feliz do mundo pelo sétimo ano consecutivo

Brasil sobe no ranking, enquanto Estados Unidos e Alemanha deixam o top 20 da lista

Por Da Redação
Ás

Finlândia é eleita o país mais feliz do mundo pelo sétimo ano consecutivo

Foto: Divulgação/Getty Images

A Finlândia conquistou o título de país mais feliz do mundo pelo sétimo ano consecutivo, segundo um relatório divulgado nesta quarta-feira (20), patrocinado pela ONU. Os países nórdicos, como Dinamarca, Islândia e Suécia, também se destacaram, com posições logo abaixo da Finlândia. 

Em comparação com o ranking divulgado no ano passado, o Brasil subiu cinco posições desde o ano passado, passando do 49º para o 44º lugar, conforme destacado pela Forbes. Por outro lado, o Afeganistão ficou na última posição entre os 143 países listados, enfrentando uma crise humanitária após o retorno dos talibãs ao poder em 2020.

Pela primeira vez em mais de uma década, Estados Unidos e Alemanha não figuram entre os 20 países mais felizes, ocupando as 23ª e 24ª posições, respectivamente. Enquanto isso, Costa Rica e Kuwait entraram no top 20, ocupando as posições 12 e 13.

O relatório ressalta que nenhum dos países mais populosos do mundo está entre os 20 primeiros colocados. "Entre os dez primeiros, apenas Holanda e Austrália têm mais de 15 milhões de habitantes. Entre os 20 primeiros, apenas o Canadá e o Reino Unido têm mais de 30 milhões de habitantes", destaca o relatório.

Os maiores retrocessos no índice de felicidade desde o período de 2006-2010 foram observados no Afeganistão, Líbano e Jordânia, enquanto Sérvia, Bulgária e Letônia registraram avanços significativos.

O relatório mundial de felicidade é uma medida anual divulgada pela Rede de Soluções para o Desenvolvimento Sustentável da ONU desde 2012, baseando-se na avaliação da própria felicidade das pessoas, bem como em dados econômicos e sociais.

Os finlandeses atribuem sua satisfação à proximidade com a natureza e ao equilíbrio entre trabalho e vida pessoal, conforme destacado por Jennifer De Paola, pesquisadora da Universidade de Helsinque especializada nessa área. 

Além disso, a confiança nas instituições, a baixa corrupção e o acesso gratuito à saúde e educação desempenham papel fundamental na felicidade finlandesa.

O relatório também aponta um sentimento de felicidade mais forte entre as novas gerações em comparação com as pessoas mais velhas na maioria das regiões. No entanto, a desigualdade na felicidade tem aumentado em todas as regiões, exceto na Europa.

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