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Política

Flávio Bolsonaro diz que o "governo não está fazendo pouco caso" sobre desaparecimento de jornalista e indigenista na Amazônia

Senador afirma que opositores ao governo estão "politizando" o caso

Por Da Redação
Ás

Flávio Bolsonaro diz que o "governo não está fazendo pouco caso" sobre desaparecimento de jornalista e indigenista na Amazônia

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) disse nesta segunda-feira (13) que opositores ao governo estão “politizando um drama” ao defender o presidente Jair Bolsonaro (PL) das críticas sobre as buscas pelo jornalista britânico Dom Phillips e o indigenista Bruno Araújo Pereira.

“É óbvio que o governo não está fazendo pouco caso. Não apenas alguns senadores, como parte da imprensa também, estão querendo vincular um fato angustiante como esse a alguma relação com o presidente, que colocou todos os instrumentos, recursos humanos à disposição para que possamos fazer essa grande operação”, afirmou. 

Segundo o senador, “são mais de 200 militares; são policiais federais, agentes da Funai (Fundação Nacional do Índio), em sintonia com as forças policiais do estado do Amazonas, que estão fazendo essa grande operação de busca. Uma angústia enquanto não se tem uma confirmação, seja para que lado for”.

A defesa acontece logo depois do presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD – MG), ter se mostrado preocupado com a falta de informações sobre o desaparecimento. E cobrar das comissões da Casa uma discussão para debater alternativas à violência na região. 

“Há todo o contexto de um Estado paralelo que se impõe num lugar, e que, infelizmente, o Estado brasileiro não consegue preencher suficientemente. É motivo de alerta e de reação do Senado Federal. Nós precisamos reagir, a Comissão de Constituição e Justiça, a Comissão de Meio Ambiente, de Comissão de Direitos Humanos devem se organizar para se fazerem presentes neste caso, e diagnosticarem esses problemas na região”, disse o presidente.

Pacheco afirmou ainda que “caso se confirme o fato de terem sido eventualmente assassinados, caso isso se confirme é uma situação das mais graves do Brasil… Para além de um sentimento humano, há uma ofensa ao Estado brasileiro; uma ofensa às instituições, e nós do Senado Federal não podemos tolerar essa atrocidade”.

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