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"Fomos presos de forma arbitrária", diz ativista baiano do grupo 'Brasil do 300'

Mito Show voltou a Salvador nesta segunda (29) após deixar prisão em Brasília

Por Da Redação
Ás

"Fomos presos de forma arbitrária", diz ativista baiano do grupo 'Brasil do 300'

Foto: Gilberto Júnior

O ativista baiano conhecido como Mito Show, que faz parte do grupo 300 do Brasil, chegou a Salvador nesta segunda-feira (29), após ser preso em Brasília pela Polícia Federal há duas semanas, na mesma operação que prendeu temporariamente a líder do movimento, Sara Winter. No entendimento do baiano, a prisão foi à mando de "inimigos da nação", apesar de dizer que não pode, judicialmente, citar nomes ou instituições.

O ativista, que tem o prenome Emerson Rui, disse que a prisão para o grupo foi “esdrúxula” . “O grupo precisou se organizar como um movimento de combate às pautas contra os inimigos da nação. O grupo surgiu para evitar golpes dentro do governo, como a tentativa de cassação da chapa Bolsonaro/Mourão. Nós, patriotas, percebemos que o movimento teve que ser contido pela organização contrária ao Brasil e por esse motivo tentaram acabar com o grupo. Entendemos que não houve argumentos plausíveis para prisão”, disse Mito Show.

Mito Show afirmou ainda que a denúncia, que pediu a prisão de uma parte do grupo, não tinha autor. “O inquérito tinha até relator, mas não tinha autor. Então é de entendimento que a prisão foi inconstitucional. Nós fomos presos de forma arbitrária. O grupo espera que esses danos sejam reparados”, disse o ativista.

A líder do grupo 300 do Brasil, Sara Winter, e o ativista Mito Show foram soltos na última quarta-feira (24), após autorização do ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes. De acordo com a investigação, eles são suspeitos de organizar e captar recursos para atos contra a democracia e de crimes contra a Lei de Segurança Nacional.

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