Força de trabalho ficou estável na primeira semana de junho

Cerca de 8,9 milhões trabalhavam remotamente, aponta IBGE

Por Da Redação
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Força de trabalho ficou estável na primeira semana de junho

Foto: Agência Brasil

De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Covid-19) divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na sexta-feira (26), a  força de trabalho ficou estável na primeira semana de junho em relação à primeira semana de maio e, também, em relação à semana anterior.

O levantamento estimou em 83,7 milhões a população ocupada do país entre 31 de maio e 6 de junho, estável em relação à semana anterior, de 84,4 milhões de pessoas, e em relação à semana de 3 a 9 de maio, de 83,9 milhões de pessoas.

Ainda segundo a pesquisa, dos 83,7 milhões de trabalhadores, 8,9 milhões, ou o equivalente a 13,2% dos ocupados, trabalhavam remotamente. O contingente ficou estável em relação à semana anterior (8,8 milhões ou 13,2%) e, também, em relação à semana de 3 a 9 de maio (8,6 milhões ou 13,4%).

Com isso, o nível de ocupação foi de 49,3%, permanecendo estável frente a semana anterior (49,7%) e à semana de 3 a 9 de maio (49,4%). Já a taxa de informalidade alcançou 35,6%, crescendo em relação à semana anterior (34,5%) e permanecendo estável (35,7%) frente à semana de 3 a 9 de maio.

Já em relação a população desocupada, a pesquisa aponta para  11,2 milhões de pessoas na primeira semana de junho e ficou estatisticamente estável frente à semana anterior (10,9 milhões), mas cresceu 3,2% em comparação à semana de 3 a 9 de maio (9,8 milhões).

De acordo com o IBGE, cerca de 13,5 milhões de pessoas (16,1% da população ocupada) estavam afastados do trabalho devido ao distanciamento social imposto para combater o novo coronavírus (Covid-19). Esse contingente caiu em relação à semana anterior (14,6 milhões ou 17,2% da população ocupada) e também ante à semana de 3 a 9 de maio (16,6 milhões ou 19,8% dos ocupados).

Sintomas

Segundo a PNAD Covid-19 do IBGE, na primeira semana de junho, 15,8 milhões de pessoas (ou 7,5% da população do país) apresentavam pelo menos um dos 12 sintomas associados à síndrome gripal (febre, tosse, dor de garganta, dificuldade para respirar, dor de cabeça, dor no peito, náusea, nariz entupido ou escorrendo, fadiga, dor nos olhos, perda de olfato ou paladar e dor muscular). Além disso, houve queda desse contingente em comparação à semana anterior (22,1 milhões ou 10,5% da população) e a primeira semana de maio (26,8 milhões ou 12,7%).
 

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