Gabrielli comenta articulações políticas do PT na Bahia: "Existem e são normais"
Ex-diretor da Petrobrás avalia que militância está unida em torno da chapa do partido; cargo no governo Lula é descartado
Foto: Farol da Bahia
Na tarde desta quinta-feira, 31, o ex-diretor da Petrobras Sérgio Gabrielli falou sobre a articulação política do PT na Bahia e a pressão do governador Rui Costa para concorrer ao senado em evento para receber Lula e consolidar a chapa de Jerônimo no Wet’n Wild.
“Hoje nós estamos aqui com uma chapa fechada, Jerônimo, Geraldo Jr. e Otto. Pior está a situação do PSDB de São Paulo e de Moro. Essas movimentações políticas existem e são normais.”, falou. Questionado sobre a visão da militância em relação à formação da chapa com o MDB, Gabrielli disse que “a militância está unida em torno de Jerônimo, Geraldo e Otto”.
O ex-diretor da Petrobrás reiterou que não há expectativas de ocupar algum cargo no governo Lula, mas segue como um militante político permanente. Perguntado sobre a recente multa vultuosa que recebeu, Gabrielli usou a expressão “gofer” para indicar que é vítima de bullying por parte do judiciário. “Eu sou vítima de uma ‘gofer’.Tenho várias acusações sempre do mesmo tipo, administrativas. Eu confio na justiça e acho que vou ganhar.”, concluiu.