Grande Museu Egípcio é o novo templo dos faraós, diz revista
Equipamento cultura inicia primeira etapa de inauguração

Foto: Divulgação
Em 2021, uma operação realizada por arqueólogos, engenheiros e restauradores transferiu os restos mortais do faraó Tutancâmon de uma câmara subterrânea no Vale dos Reis, no Egito, para uma nova morada: o Grande Museu Egípcio, um projeto faraônico que nasceu com a ambição de ser o maior local de exibições do mundo. A informação é da revista Veja.
Conhecido como GEM (Grand Egyptian Museum), o museu levou dez anos para ser construído e consumiu 1 bilhão de dólares em investimentos do governo japonês, o principal investidor e entusiasta do projeto.
O templo fica nas vizinhanças das pirâmides de Gizé, que podem ser avistadas a partir de seu hall de entrada e abriga 100 000 artefatos arqueológicos. Em área disponível, trata-se do maior museu do mundo, sendo superado apenas pelo British Museum e pelo Louvre em número de itens expostos. Embora não tenha sido aberto oficialmente, algumas áreas de exposição já podem ser visitadas, mas apenas por grupos previamente selecionados. A inauguração final, diz o governo, está muita próxima.