Homem com QI maior que o de Einstein levanta teoria sobre o que acontece com o ser humano após a morte

Considerado um dos homens mais inteligentes da história, com QI entre 190 e 210, pontuação de 30 a 50 pontos maior que o gênio da física, Albert Einstein, o americano Chris Langan elaborou uma hipótese para explicar um dos maiores questionamentos da humanidade: "O que acontece depois que morremos?".

Chris elaborou uma hipótese denominada Modelo Teórico-Cogntivo do Universo (CTMU), que ele afirma "explicar a conexão entre mente e realidade". Ele afirma que que quando morremos, realizamos a transição de uma maneira de ser para outra dentro da estrutura computacional da realidade. Ou seja, a consciência, ou "alma", se move para uma outra dimensão ou plano de existência que não conseguimos acessar enquanto vivos.

Apesar da ideia, Chris não detalhou como seria essa nova dimensão, ou o que ocorre com a "alma" quando ela chega lá. Porém, ele acredita que visões tradicionais do céu e inferno são muito simplistas, enquanto a teoria postula uma transição para um estado de ser totalmente novo. Chris informou a teoria em aparição no podcast 'Teorias de Tudo' com Curt Jaimungal em maio.

Ele definiu a morte como "o término do seu relacionamento com seu corpo físico particular que você tem neste momento presente. Quando você é retirado desta realidade, você volta para a origem da realidade. Você pode receber um corpo substituto, outro tipo de corpo terminal que lhe permitirá continuar existindo."

De acordo com Chris, a morte não significa que você deixará de existir. Após realizar a transição para este novo plano de excitação, a pessoa pode esquecer quem era antes.

"Você pode ter - essas memórias podem ser - nada deixa de existir na matemática. Suas memórias sempre podem ser recuperadas, mas normalmente não há razão para fazer isso, ok? Por que se apegar às memórias de um mundo no qual você não está mais presente? Então, há certas coisas psicológicas automáticas que acontecem na morte, no momento da morte.", disse.

Após a morte, a pessoa entraria em um estado de meditação ou algo similar. Chris ainda prosseguiu: 'Agora você está basicamente meditando, vendo tudo mudar. No entanto, você existe dessa forma agora. Pode-se dizer que, em todas as suas vidas, se você fosse reencarnado repetidas vezes, todas essas reencarnações seriam metassimultâneas. Há um sentido em que todos eles ocorrem ao mesmo tempo no domínio não terminal.".

"Mas esse estado de ser não é a vida após a morte. É mais como existir dentro de um supercomputador onde tudo está ao seu redor, mas nada está acontecendo ao mesmo tempo. A vida após a morte é algo completamente diferente. Ela envolve uma mudança profunda em todo o nosso ser, movendo a "alma" ou consciência além do eu físico, ou mental", prosseguiu.

Chris enxerga Deus como a identidade de certas propriedades que podemos perceber ao nosso redor. Porém, não necessariamente uma divindade nos céus.