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Homem é preso em flagrante acusado de se passar por representante do Governo da Bahia e aplicar golpes

A Polícia Civil do Pará já havia iniciado uma investigação contra Tenório Rapadura pelo crime de estelionato

Por Da Redação
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Homem é preso em flagrante acusado de se passar por representante do Governo da Bahia e aplicar golpes

Foto: Reprodução/Polícia Civil Pará

Um homem natural de Juazeiro foi preso em flagrante na cidade de Belém, no Pará acusado de aplicar diversos golpes financeiros e estelionatos na Bahia e no Pará. 

O suspeito, identificado como Manoel Tenório Rapadura Neto, foi localizado por meio da denúncia de um motorista contratado por ele e que afirmou também ter sido vítima de um golpe dele. 

A Polícia Civil do Pará já havia iniciado uma investigação contra Tenório Rapadura pelo crime de estelionato, após denúncia do diretor de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas e Análise da Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas (Fapespa), Márcio Ivan Lopes Ponte de Souza. 

Em depoimento, Márcio relatou que conheceu Manoel no dia 3 de outubro, na capital paraense. Manoel teria mentido a identidade e se apresentado de forma falsa, como representante do governo da Bahia e membro do GSI da Presidência da República, dizendo fazer parte da organização de eventos para os governos baiano e federal, inclusive relacionados à COP 30, que será realizada em Belém.

O acusado convenceu a vítima a assinar um suposto contrato de locações no valor de R$ 275.550 e solicitou um adiantamento de, aproximadamente, R$ 80 mil. Ele teria prometido devolver o valor assim que recebesse repasse do governo baiano. 

Manoel também teria solicitado um empréstimo pessoal de R$ 40 mil, afirmando que devolveria a quantia após desbloquear R$ 800 mil que estariam retidos no banco. Após a vítima fazer o pagamento, ele desapareceu. 

A Polícia Civil de Juazeiro também instaurou uma investigação sobre outras acusações contra o suspeito. Segundo a corporação, ele se apresentava  na cidade como uma pessoa influente e oferecia vagas de emprego em troca de dinheiro. 

Tenório alegava poder acelerar processos seletivos ou agilizar exames admissionais mediante pagamento. Após receber o dinheiro das vítimas, desaparecia. Ele segue preso em Belém. 

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