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Homem que atirou em Trump tinha explosivos no carro, diz a imprensa norte-americana

O atirador não tinha passagens pela polícia. Atirador foi morto após abrir fogo em comício de Trump na Pensilvânia, no sábado (13)

Por Da Redação
Ás

Homem que atirou em Trump tinha explosivos no carro, diz a imprensa norte-americana

Foto: Reprodução

Segundo autoridades dos Estados Unidos, encontraram alguns dispositivos explosivos no carro do homem que teria tentado matar o ex-presidente Donald Trump no sábado (13). O jornal Wall Street Journal informou neste domingo, após conversas com pessoas informadas sobre a investigação.

O carro, que era dirigido por Thomas Matthew Crooks, estava estacionado perto do comício de Trump em Butler, na Pensilvânia, no sábado, disseram as pessoas.

O ex-presidente dos Estados Unidos ficou ferido após ser alvo de um atentado em um comício, na cidade de Butler, a cerca de 80 quilômetros da cidade do atirador. Trump comentou que o tiro pegou de raspão na orelha direita.

Após o ocorrido, ele foi transferido para o hospital e recebeu alta cerca de três horas depois. Depois disso, ele viajou até Nova Jersey, para passar a madrugada deste domingo (14) em seu clube de golfe privado.

Já o atirador foi morto logo após atirar várias vezes no comício de Trump. O FBI acredita que o atirador agiu sozinho, mas investiga se outras pessoas participaram do crime.

Segundo o jornal "The New York Times" informou que Crooks não tinha registros criminais na Justiça. A polícia recuperou um fuzil AR-15 semiautomático no local do atentado, segundo a Associated Press.

Thomas Crooks se formou em 2022 na Bethel Park High School, de acordo com o jornal "Pittsburgh Tribune-Review". Ele também recebeu um prêmio de US$ 500 da Iniciativa Nacional de Matemática e Ciências, segundo a mídia norte-americana. 

O pai dele comentou que estava tentando descobrir o que aconteceu e que iria conversar com as autoridades antes de falar com a imprensa. Já o FBI não deu nenhuma outra informação sobre o caso.

O caso

A tentativa do atentado foi durante o comício na cidade de Butler, na Pensilvânia. Em um vídeo registrou o exato momento em que o ex-presidente reage ao ouvir tiros de arma de fogo.

Durante os disparos, Trump levou a mão à orelha e se abaixou. Na sequência, agentes do Serviço Secreto dos Estados Unidos protegeram o republicano. Antes de ser retirado do local, acenou para o público e apareceu com a orelha ensanguentada. Trump foi levado para o hospital e recebeu alta cerca de três horas depois.

Já em suas redes sociais, ele comentou: 

"Eu levei um tiro que atingiu o pedaço superior da minha orelha direita. Eu soube imediatamente que algo estava errado quando ouvi um zumbido, tiros e imediatamente senti a bala rasgando a pele. Sangrou muito, e aí me dei conta do que estava acontecendo", escreveu Trump.

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