"Infelizmente, não tem como voltar à vida", diz Bolsonaro sobre morte de guarda municipal
Tesoureiro do PT foi morto por policial penal durante festa de aniversário, em Foz do Iguaçu

Foto: Agência Brasil/Redes Sociais Montagem
Em declaração a jornalistas, o presidente Jair Bolsonaro (PL) comentou nesta sexta-feira (22) a morte do tesoureiro do Partido dos Trabalhadores, o guarda municipal Marcelo Arruda, assassinado pelo policial penal Jorge Guaranho, durante a própria festa de aniversário.
O presidente lamentou a morte, que aconteceu em Foz do Iguaçu, e afirmou "infelizmente, não tem como voltar a vida daquela pessoa".
Recentemente, o presidente da República encontrou com José Arruda, irmão de Marcelo.
“Dentro do aniversário tinha gente que votava em mim”, completou o presidente, comentando a festa em que ocorreu o crime, que tinha como tema uma homenagem ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o PT. Segundo Bolsonaro, José Arruda e o outro irmão da vítima são seus eleitores.