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Investigação aponta que família de Moro é monitorada pelo PCC desde janeiro

Criminosos planejavam homicídios e extorsão mediante sequestro

Por Da Redação
Ás

Investigação aponta que família de Moro é monitorada pelo PCC desde janeiro

Foto: Agência Brasil

O Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) de Presidente Prudente, interior de São Paulo, informou nesta quarta-feira (22) que a família do senador Sergio Moro (União Brasil-PR) estava sendo monitorada desde janeiro por integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC)  suspeitos de planejar matar e sequestrar autoridades.

Mais cedo, em publicação nas redes sociais, Moro afirmou que era um dos alvos do grupo criminoso. Além do ex-juiz, o grupo também planejava matar e sequestrar o promotor de Justiça Lincoln Gakiya, que investiga a facção que atua dentro e fora dos presídios brasileiros. Ele vive há mais de dez anos sob escolta policial 24 horas por dia por causa das ameaças de morte recorrentes que recebe. 

Segundo informações do portal g1, Gakiya teria alertado, por telefone, o procurador de Justiça de São Paulo, Mário Sarrubo, que estava em viagem ao Tocantins. Sarrubo, então, alertou Moro e a cúpula da Polícia Federal. Sarrubo e Gakiya se reuniram com Moro e a mulher dele, Rosângela Moro, eleita deputada federal. Todas as informações reunidas foram repassadas para a direção geral da PF, que designou um delegado para abrir uma investigação. Logo depois, Moro e a esposa passaram a ter reforço na segurança pessoal. 

Na manhã desta quarta, a PF deflagrou uma operação para prender os envolvidos. 
 

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