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Israel admite ‘erro grave’ em bombardeio que matou trabalhadores na Faixa de Gaza

Empresa responsável pelas vítimas suspende as ações voluntárias na região

Por Da Redação
Ás

Israel admite ‘erro grave’ em bombardeio que matou trabalhadores na Faixa de Gaza

Foto: Reprodução/OMS

O comando do Exército de Israel classificou como um "erro grave" nesta quarta-feira (3), em comunidade, o bombardeio contra um comboio de trabalhadores humanitários que deixou sete mortos na Faixa de Gaza. A organização World Central Kitchen (WCK), do chef hispano-americano José Andrés, para a qual trabalhavam as vítimas do bombardeio, anunciou a suspensão das ações no território palestino.

As autoridades reiteraram a promessa de conduzir uma investigação sobre o caso, um dia após o primeiro-ministro do país assumir a responsabilidade pelo ataque e pedir desculpas publicamente, em meio à pressão internacional.

“Infelizmente, ontem, ocorreu um incidente trágico, as nossas forças atingiram involuntariamente pessoas inocentes na Faixa de Gaza”, declarou o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu. “São coisas que acontecem numa guerra. [....] Estamos em contato com os governos e faremos todo o possível para evitar que volte a acontecer”, completou.

Os Estados Unidos, um dos principais aliados de Israel, exigiram uma investigação “rápida e imparcial” sobre o ocorrido, disse o secretário de Estado, Antony Blinken. A Casa Branca afirmou estar “indignada” e indicou que transmitirá “uma mensagem clara a Israel de que os voluntários devem ser protegidos”.
 

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