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Bahia

Jerônimo confirma investimento de R$ 1,5 bilhão na Bahia pelo novo PAC

Segundo o petista, tendo em vista recursos do PAC, foi antecipada apenas a licitação de uma obra de serviço de macrodrenagem, na Baixa do Bonfim

Por Da Redação, Liz Barretto
Ás

Jerônimo confirma investimento de R$ 1,5 bilhão na Bahia pelo novo PAC

Foto: Farol da Bahia

Na abertura da exposição Constru Nordeste na noite desta quarta-feira (20), o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues, informou que o Estado deve receber um investimento de R$ 1,5 bilhão, fruto do novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), divulgado por Rui Costa. Serão feitas diversas licitações com base nesse recurso.

“O ministro da Casa Civil, Rui Costa, pediu aos embaixadores e países vizinhos para divulgar o novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e as linhas gerais do programa para que empresas e fundos de investimentos vejam as oportunidades existentes no Brasil.”, afirmou Jerônimo.

Segundo o petista, tendo em vista recursos do PAC, foi antecipada apenas a licitação de uma obra de serviço de macrodrenagem, na Baixa do Bonfim.

Como funciona o PAC?

O novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) prevê a retomada de obras paradas, continuidade das que estão em andamento e novos empreendimentos em nove áreas de investimento: Saúde (R$ 31 bilhões), Educação (R$ 45 bilhões), Infraestrutura Social e Inclusiva (R$ 2 bilhões), Cidades Sustentáveis e Resilientes (R$ 610 bilhões), Água Para Todos (R$ 30 bilhões), Transporte (R$ 349 bilhões), Defesa (R$ 53 bilhões), Transição e Segurança Energética (R$ 540 bilhões) e Inclusão Digital e Conectividade (R$ 28 bilhões).

O ministro da Casa Civil, Rui Costa, pediu aos embaixadores e países vizinhos para divulgar o novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e as linhas gerais do programa para que empresas e fundos de investimentos vejam as oportunidades existentes no Brasil.

O programa conta com várias formas de investimento: os previstos com recursos do Orçamento Geral da União (R$ 371 bilhões); o das empresas estatais(R$ 343 bilhões); financiamentos (R$ 362 bilhões); e setor privado, (R$ 612 bilhões).

O ministro apresentou o planejamento para investimentos de R$ 1,7 trilhão ao longo dos próximos quatro anos, sendo R$ 612 bilhões de investimentos privados, R$ 371 bilhões do orçamento da União, R$ 362 bilhões de financiamentos e R$ 343 bilhões de aportes de estatais.