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Líderes globais se manifestam sobre os ataques de Israel contra o Irã e pedem moderação entre as partes

Ataques ocorreram após estagnação de negociações nucleares entre Teerã e os Estados Unidos

Por Da Redação
Ás

Líderes globais se manifestam sobre os ataques de Israel contra o Irã e pedem moderação entre as partes

Foto: Reprodução/X

Lideranças mundiais e agências internacionais se pronunciaram sobre o ataque aéreo lançado por Israel contra líderes militares e instalações nucleares do Irã, na quinta-feira (12). Na ocasião, o presidente estadunidense Donald Trump, aproveitou o momento para exigir que Teerã assine o acordo nuclear em negociação.

Em mensagem enviada a Organização das Nações Unidas (ONU), o chanceler iraniano, Abbas Araqchi, afirmou que o ataque israelense trata-se de uma "declaração de guerra", e pediu atuação do Conselho de Segurança. A ofensiva israelense foi criticada por parte da comunidade internacional, que solicitou contenção.

Em resposta, o Secretário-Geral da ONU, António Guterres, solicitou "máxima contenção" de todas as partes após os ataques, assim como a principal diplomata da União Europeia, Kaja Kallas.

A Rússia demonstrou estar preocupada com a investida israelense, da mesma forma que a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) classificou como "profundamente preocupante" os ataques a instalações nucleares, que segundo a agência "jamais devem ser atacadas". O secretário de Relações Exteriores britânico, David Lammy, também expressou preocupação ao saber dos ataques.

O presidente francês, Emmanuel Macron, defendeu, nesta sexta-feira (13), que Israel tem o direito de se defender dos ataques e pediu "máxima contenção" de todas as partes após a onda de ataques israelenses contra o Irã.

Em entrevista ao jornal The Guardian, o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, afirmou que o governo pediu que ambos os lados recuem e reduzam as tensões com urgência, priorizando a estabilidade no Oriente Médio.

O japão condenou os ataques aéreos de Israel e pediu moderação de ambas as partes. O ministro das Relações Exteriores, Takeshi Iwaya, afirmou, em entrevista a repórteres em Tóquio, que "a paz e a estabilidade na região do Oriente Médio são extremamente importantes para o país".

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