• Home/
  • Notícias/
  • Michel Telles/
  • Longa brasileiro premiado em Biarritz e Cannes, "Levante" estreia na França em 50 salas simultâneas!
Michel Telles

Longa brasileiro premiado em Biarritz e Cannes, "Levante" estreia na França em 50 salas simultâneas!

Filme dirigido por Lillah Halla soma mais de dez prêmios em festivais, incluindo Melhor Filme no Fest Aruanda e no Mix Brasil

Por Michel Telles
Ás

Longa brasileiro premiado em Biarritz e Cannes, "Levante" estreia na França em 50 salas simultâneas!

Foto: Divulgação Assessoria

Depois de ser premiado como melhor filme das mostras paralelas de Cannes e melhor longa de ficção no Festival Latino-Americano de Biarritz, "Levante" estreia na França em 50 salas simultâneas. O filme dirigido por Lillah Halla passou por exibições em cerca de quinze países e coleciona uma longa lista de prêmios, incluindo Melhor Direção no Festival do Rio e Melhor Filme no Fest Aruanda e no Mix Brasil, uma das maiores mostras LGBTQIA+ do mundo. Internacionalmente, a equipe levou para casa dois troféus do Festival de Huelva Ibero-americano, na Espanha, e o Tilda Award, prêmio do Braunschwieg International Film Festival (Alemanha) que elege o melhor filme dirigido por uma mulher. No Canadá, esteve no Festival Nouveau Cinema Montreal, onde venceu o Prêmio Fierté Montreal. 

"Levante” narra os desafios de Sofía (Ayomi Domenica), uma jovem de 17 anos que, às vésperas do campeonato de vôlei decisivo para seu futuro como atleta, descobre uma gravidez indesejada. Na tentativa de interrompê-la clandestinamente, ela acaba se convertendo em alvo de um grupo fundamentalista decidido a detê-la a qualquer preço, mas nem Sofía nem aqueles que a amam estão dispostos a se render ante o fervor cego da manada. O longa teve produção da Arissas (Brasil), Manjericão Filmes (Brasil), In Vivo Films (França) e Cimarrón Cine (Uruguai), em coprodução com a Vitrine Filmes, Canal Brasil, Telecine e RioFilme. A distribuição é assinada pela Lira Filmes e Vitrine Filmes. 

O filme é fruto de um trabalho conjunto de oito anos de duração. A diretora Lillah Halla, que também assina o roteiro, ao lado de María Elena Morán, não imaginava o alcance que o projeto teve. O longa se destacou como melhor filme pela Federação Internacional de Críticos de Cinema (Fipresci) das mostras paralelas do Festival de Cannes, onde estreou na 62ª Semana da Crítica. O mesmo evento foi responsável por revelar Lillah em 2020, com o curta-metragem “Menarca”. Hoje, a produção segue se destacando por onde passa. “Que a gente tenha conseguido atravessar os últimos anos da história do nosso país e conseguido terminá-lo, já parecia um milagre. Mas que Levante, além disso, fosse feito com tanta gente talentosa e dedicada, estreasse em grande estilo, recebesse tantos reconhecimentos e chegasse ao tão esperado encontro com a sua audiência de uma maneira tão contagiante, transmitindo um pouco da coragem incendiária e da potência coletiva e do desejo que nos moveu a criá-lo, é a realização de um projeto de vida.”, comenta a cineasta. 

Com estreia prevista para 2024 nos cinemas brasileiros, o filme já mostra uma boa recepção da crítica e dos espectadores. “O público tem sido muito generoso nas trocas após as sessões nas quais estivemos presentes. Sinto que, num plano maior, estamos criando uma espécie de teia de elaborações, de escutas e de trocas sobre os assuntos do filme, que vão para além do filme em si: é quando este ‘Levante’ deixa de ser apenas nosso, e passa a ser de muites. Afinal, como eu sempre digo, um Levante não se faz sozinha.”, diz Lillah. 

PRÊMIOS E FESTIVAIS 

- Prêmio FIPRESCI (Internation Film Critics Association) - 62ª Semana da Crítica – Festival de Cannes - França 2023 

- Abrazo du Meilleur Film Festival du Cinéma Latino-Américain de Biarritz – França 2023 

- Prêmio Fierté Montreal – Festival Nouveau Cinema Montreal – Canadá 2023 

- Melhor Direção de Ficção, Melhor Montagem – Festival do Rio – Brasil 2023 

- Coelho de Ouro Melhor Longa Metragem, Prêmio Suzy Capó Melhor Atriz, Coelho de Prata Melhor Interpretação – Festival Mix Brasil – Brasil 2023 

- Tilda Award – Best Film by a Female Director - Braunschwieg International Film Festival – Alemanha 2023 

- Prêmio Camilo a la Mejor Película LGTBQIA+, Prêmio AMMA (Asosiación Andaluza de Mujeres de Medio Audiovisuales) - Festival de Huelva Cine Iberoamericano – Espanha 2023 

- Melhor Filme, Melhor Roteiro, Melhor Atriz, Melhor Ator Coadjuvante, Melhor Som, Melhor Figurino - FestCine Aruanda – Brasil 2023 

- FilmFest Hamburg – Alemanha 2023 

- London International Film Festival – Reino Unido 2023 

- Mix Copenhagen – Dinamarca 2023 

- Tokyo International Film Festival – Japão 2023 

- FIC Valdivia – Chile 2023 

- Morelia International Film Festival – México 2023 

- Lisboa International Film Festival – Portugal 2023 

- Filmar en America Latina – Suíça 2023 

- Kerala Internationl Film Festival – Índia 2023 

- Festival de Brasília do Cinema Brasileiro – Brasil 2023 

- Festival Internacional del Nuevo Cine Latinoamericano – Cuba 2023 

Ficha técnica: 

Países de Origem: Brasil / França / Uruguai                 

Duração: 99 min            

Gênero: Drama  

Empresas produtoras: Arissas (Brasil), Manjericão Filmes (Brasil), In Vivo Films (França), Cimarrón Cine (Uruguai)  

Empresas coprodutoras: Vitrine Filmes, Canal Brasil, Telecine e RioFilme  
Empresas distribuidoras: Lira Filmes e Vitrine Filmes 

Dirigido por: Lillah Halla  

Elenco: Ayomi Domenica, Loro Bardot, Grace Passô, Gláucia Vandeveld, Rômulo Braga, Larissa Siqueira, Onna Silva, Lorre Motta, Isabella Pinheiro, Heloísa Pires, Helô Campello, Karina Rie Ishida, Lorena Costa.  

Escrito por: María Elena Morán e Lillah Halla  

Direção de Fotografia: Wilssa Esser  

Montagem: Eva Randolph  

Direção de Arte: Maíra Mesquita  

Edição de Som: Waldir Xavier  

Música Original: Maria Beraldo (participação especial Badsista & Juçara Marçal)  

Coproduzido por: Santiago López, Diego Robino, Hernán Musaluppi  

Produzido por: Clarissa Guarilha, Rafaella Costa, Louise Bellicaud, Claire Charles-Gervais 

SINOPSE: ...Tempos difíceis exigem jogadas furiosas. A futura liberdade e autonomia de Sofía, uma jovem jogadora de vôlei, são ameaçadas por um conservador e violento efeito manada… Às vésperas do campeonato de vôlei decisivo para seu futuro como atleta, SOFÍA (17), descobre uma gravidez indesejada. Na tentativa de interrompê-la clandestinamente, ela acaba se convertendo em alvo de um grupo fundamentalista decidido a detê-la a qualquer preço, mas nem Sofía nem aqueles que a amam estão dispostos a se render ante o fervor cego da manada.  

DIRETORA LILLAH HALLA  

Lillah Halla é uma cineasta brasileira formada na EICTV, Cuba. Seu curta-metragem MENARCA (2020) foi um dos dez selecionados na Semana da Crítica do Festival de Cannes, licenciado pela Canal + e MUBI. MENARCA foi premiado no TIFF - Tirana (2021), Toulouse (2021), Kurzfilmtage Winterthur (2020) e Curta Cinema (2020). LEVANTE (Power Alley), 2023, é seu primeiro longa-metragem. Seu segundo longa, FLEHMEN, atualmente em desenvolvimento, fez parte do Full Circle Lab Nouvelle Aquitaine e do Sam Spiegel Jerusalem Lab em 2021/2022.  

Sobre o ELENCO PRINCIPAL 

AYOMI DOMENICA (SOFÍA)  

Ayomi Domenica, 24 anos, é bacharela em Artes Cênicas pela Universidade Estadual Paulista - UNESP e iniciou seu caminho no teatro aos 9 anos de idade. Em. 2014, começa sua carreira no cinema com o longa-metragem “Na Quebrada”, de Fernando Grostein Andrade, e desde então integrou o elenco de importantes produções audiovisuais brasileiras como “Boa Esperança”, do cantor Emicida, dirigido por Katia Lund e João Wainer; “Dente por Dente”, dirigido por Julio Taubkin e Pedro Arantes; “A Jaula” dirigido por João Wainer; “As Seguidoras”, série da plataforma de streaming Paramount+, “Barba, Cabelo e Bigode” da plataforma Netflix, entre tantos outros filmes e séries. Em 2022 passa a integrar o elenco da nova peça da companhia de teatro mais antiga do Brasil em atividade, o Teatro Oficina, “Mutação de Apoteose”, com previsão de estreia para maio de 2023. Ainda este ano, o projeto em que atua pela primeira vez como protagonista, o longa-metragem LEVANTE (Power Alley), dirigido por Lillah Halla, terá estreia mundial na Semana da Crítica no Festival de Cannes. 

LORO BARDOT (BEL) 

Loro Bardot começou sua carreira musical aos 18 anos lançando seu primeiro EP "Café dos Pássaros". Apesar de ter começado na música, tem bacharel em cênicas na ESCH, e sua inteligência é voltada ao teatro físico e produção de trilha sonora. Em 2015 atuou em "Ramp", peça em inglês dirigida pela escocesa Shona Cowie sobre as ocupações das escolas públicas de São Paulo. Loro é mais conhecido por cantar a abertura da série "Assédio" (Globo, 2019) e sair na revista GQ como aposta do ano de 2019, junto com outras vozes, como Duda Beat, Jaloo e MC Tha. Em maio de 2021 lançou o EP "Sessões de Quarentena", no qual abordava temas como tesão, morte e passagem de tempo. Em 2022 foi microfonista e assistente de trilha sonora de Greg Silvar na peça "Outono Inverno", dirigida por Denise Weinberg. Em 2023, Bardot está debutando no cinema no filme LEVANTE (Power Alley), no qual contracena com a atriz Ayomi Domenica.  

GRACE PASSÔ (SOL) 

Grace Passô é uma premiada atriz, diretora, curadora e dramaturga. Criadora do grupo "Espanca!" de teatro, assinou a dramaturgia de diversos espetáculos, tendo dirigido, em São Paulo, as peças "Contrações" (Grupo 3 de Teatro) e "Os Bem Intencionados" (LUME Teatro). No cinema, atuou em filmes como "Elon Não Acredita na Morte", de Ricardo Alves Júnior, "Praça Paris", de Lúcia Murat, "No Coração do Mundo", de Gabriel e Maurílio Martins, "Temporada", de André de Novais Oliveira e "Vaga Carne", dirigido pela própria, em parceria com Ricardo Alves Júnior. Dentro os diversos prêmios que já recebeu, destacam-se o Prêmio Shell, o APCA, o Festival do Rio e o Festival de Brasília. Em 2019, Grace foi homenageada pela Mostra de Cinema de Tiradentes. Atualmente, Grace está trabalhando no roteiro de seu primeiro longa, que também irá dirigir, além de desenvolver uma série como roteirista e atriz, e a dramaturgia de uma peça de teatro. 

GLÁUCIA VANDEVELD (GLÓRIA)  
Atriz, diretora e professora/pesquisadora com trabalhos no cinema, TV e teatro. Atuou nos filmes “Arábia”, de Affonso Uchoa e João Dumans, “No Coração do Mundo”, de Gabriel Martins e Maurílio Martins, “Os Sonâmbulos”, de Tiago Mata Machado, “Elon Não Acredita na Morte” de Ricardo Alves Jr., “Antes que o Verão Acabe” e “Angela”, ambos de Marília Nogueira. Integrou ainda o elenco da série “Hit Parade”, dirigida por André Barcinski e Marcelo Caetano para o Canal Brasil. É a criadora dos espetáculos “Jornada”, sob a direção e dramaturgia de Vinícius Souza, e “Banho de Sol”, em parceria com a Zula Cia de Teatro. Como atriz convidada pelo Grupo Espanca, integra o elenco do “Congresso Internacional do Medo”, sob a direção de Grace Passô, “Dente de Leão”, sob a direção de Marcelo Castro, e “Real”, sob a direção de Gustavo Bones e Marcelo Castro. Também atuou no espetáculo “Sarabanda”, dirigido por Grace Passô e Ricardo Alves Jr. 

RÔMULO BRAGA (JOÃO)  

Com mais de 30 anos de carreira, Rômulo Braga é um premiado ator brasileiro de cinema, teatro e televisão. Como ator de cinema, esteve na seleção de Roterdã com “Desterro”, de Maria Clara Escobar, na Competição de Berlim com “Joaquim”, de Marcelo Gomes, e ganhou o prêmio de Melhor Ator no BRICS Film Festival 2022 e no Festival de Cinema do Rio 2021 com “Sol” dirigido por Lô Politi. Outros prêmios incluem Melhor Ator no Festival de Gramado 2018 e Festival de Brasília 2016, e Melhor Ator Coadjuvante no Festival de Cinema do Rio 2014. Algumas de suas séries incluem “Rota 66” (Globoplay), “Não Foi Minha Culpa” (Star+), Aruanas (Globo), "Irmãos Freitas" (Space e Prime Video) e "PSI" (HBO). No cinema, está em “O Rio do Desejo” de Sérgio Machado, “Carvão” de Carolina Markowicz, “Valentina” de Cássio Pereira dos Santos, “Currais” de David Aguiar e Sabina Colares, entre outros. 

Sobre as empresas PRODUTORAS 

ARISSAS 

Fundada em 2008 no Rio de Janeiro, com foco no planejamento e execução de conteúdo audiovisual independente e projetos culturais junto a diretores, roteiristas, curadores, artistas visuais e outras companhias produtoras no Brasil e na América Latina, a ARISSAS atua na produção e coprodução de projetos autorais inovadores, de alto impacto sociocultural e potencial de distribuição internacional. 

Entre eles se destacam o longa metragem LEVANTE (2023), prêmio Fipresci da crítica internacional no último Festival de Cannes, onde teve sua estréia na 62ª Semana da Crítica, e LAS VACACIONES DE HILDA (2021), coprodução uruguaio-brasileira que estreou no Festival de San Sebastián. Além disso, coproduziram o primeiro longa metragem da realizadora Eliza Capai, TÃO LONGE É AQUI (2013), vencedor do Troféu Redentor de Melhor Filme da Mostra Novos Rumos do Festival do Rio no mesmo ano; a co-produção uruguaio-brasileira MARACANÃ (2014) e a série documental O MAGO DO POP  (2019), produzida para a Box Brasil. 

Atualmente, a Arissas desenvolve o segundo longa metragem da realizadora carioca Jô Serfaty, BORDA DO MUNDO, em parceria com a Rio Filme, Globo Filmes, Vitrine Filmes e Projeto Paradiso; e o documentário CARTAS PARA UM FUTURO ESQUECIDO, dirigido por Pablo Francischelli e Takumã Kuikuro, selecionado para a última edição do DocSP. 

MANJERICÃO FILMES 

A MANJERICÃO FILMES é uma produtora independente dedicada à criação e desenvolvimento de projetos para cinema e televisão, com foco em representatividade, autoria e vocação internacional. Criada por Rafaella Costa, trabalha com um seleto número de projetos focados em qualidade artística. 

Sua atuação se dá executiva e criativamente através da parceria com diretores e roteiristas em coproduções de sucesso, como no longa MEU NOME É BAGDÁ (2020), de Caru Alves de Souza, que teve sua estreia mundial na Mostra Generation 14plus do 70º Festival de Berlim e foi o grande vencedor do Crystal Bear de Melhor Filme do Júri Internacional. A obra foi exibida em mais de 80 festivais de 30 países diferentes, onde recebeu outros 15 prêmios. Seu lançamento comercial ocorreu em salas de cinema no Brasil e na França simultaneamente. 

Atualmente, a produtora estreou o filme LEVANTE, de Lillah Halla, na Semana de Crítica de Cannes 2023. É uma coprodução com Arissas (Brasil), In Vivo Films (França) e Cimarrón Cine (Uruguai). A obra foi vencedora do Prêmio Fipresci de Melhor Filme de Estreia nas mostras paralelas do Festival de Cannes. 

Dentre os demais longas da produtora, estão LA FIESTA SILENCIOSA (2019) de Diego Fried e Federico Finkielstain, uma coprodução com a Aramos Cine (Argentina); TRAGO COMIGO (2016) e SEQUESTRO RELÂMPAGO (2018), ambos dirigidos por Tata Amaral e DE MENOR (2014), de Caru Alves de Souza, que foi vencedor do 15º Festival Internacional de Cinema do Rio. 

A Manjericão também produziu outras obras de destaque, como a série de docudrama ENQUADRO 5X5 (2017), além dos curtas A FELICIDADE DELAS (2019), de Carol Rodrigues, e SUPER OLDBOY (2016), de Eliane Coster, vencedor dos prêmios de Melhor Filme pelo Júri Popular, Melhor Trilha Sonora e Prêmio Especial do Júri pela contribuição artística de Elke Maravilha no 46º Festival de Gramado. 

A produtora desenvolve os projetos de longa-metragem BOCHA e CORAÇÕES SOLITÁRIOS, ambos em parceria com Caru Alves de Souza e Josefina Trotta. CORAÇÕES SOLITÁRIOS foi selecionado pelo Pop Up Film Residency 2022 e participou do Coproduction Market no Festival de Berlim em 2023. Além disso, desenvolve FORJA ARDENTE, de Fernando Sanches. 

A produtora também trabalha nos longas documentais ELA NÃO VOLTA, de Renata Sette, em fase de montagem e VOU TE CONTAR MEU SEGREDO MAIS TERRÍVEL, de Carla Gallo, em fase de desenvolvimento. 

Em 2021 a produtora iniciou o desenvolvimento da série MUNDINHO, junto ao diretor roteirista Ricky Mastro e o roteirista Léon Diana. 

Sobre as EMPRESAS COPRODUTORAS 

VITRINE FILMES | Coprodutora e distribuidora 

A Vitrine Filmes, desde 2010, já distribuiu mais de 200 filmes e alcançou milhares de espectadores nos cinemas apenas no Brasil. Entre seus maiores sucessos estão "Bacurau" de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, e vencedor do Prêmio do Júri do Festival de Cannes 2019; "O Processo", de Maria Augusta Ramos, que entrou para a lista dos 10 documentários mais vistos da história do cinema nacional; e "Druk - Mais Uma Rodada", de Thomas Vinterberg, vencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 2021.     

Em 2020, a Vitrine Filmes iniciou um novo ciclo de expansão e renovação. Entre as iniciativas estão o lançamento da Vitrine España, que produz e distribui longas-metragens na Europa; a criação do selo Manequim, focado na distribuição de filmes com apelo a um público mais amplo; o Vitrine Lab, curso on-line sobre distribuição cinematográfica, vencedor do prêmio de distribuição inovadora do Gotebörg Film Fund 2021; e Vitrine Produções, para o desenvolvimento e produção de títulos brasileiros.    

Desde 2021, Vitrine produz e coproduz curtas, documentários e longas-metragens, dentre eles "Amigo Secreto" (DocLisboa 2022), de Maria Augusta Ramos, que teve mais de 15 mil espectadores no Brasil; o romance adolescente "Jogada Ensaiada", de Mayara Aguiar, em desenvolvimento; "O Nosso Pai", curta de Anna Muylaert exibido no Festival de Brasília; "Caigan Las Rosas Blancas" (White Roses, Fall!), de Albertina Carri, a continuação de "Las Hijas del Fuego", distribuído pela Vitrine Filmes em 2019. 

 

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Se achar algo que viole os termos de uso, denuncie:[email protected]

Faça seu comentário