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Mais da metade dos brasileiros acreditam na necessidade e urgência da regulação mais rígida das redes sociais no Brasil, aponta pesquisa AtlasIntel

Proposta é amplamente debatida por opositores do governo Lula, que a apontam como um instrumento da censura

Por Da Redação
Ás

Atualizado
Mais da metade dos brasileiros acreditam na necessidade e urgência da regulação mais rígida das redes sociais no Brasil, aponta pesquisa AtlasIntel

Foto: Reprodução/Bruno Peres/Agência Brasil

Uma pesquisa divulgada pela AtlasIntel, na manhã desta terça-feira (8), mostra que mais da metade dos brasileiros acreditam que a proposta de regulação mais rígida das redes sociais no Brasil, proposta pelo governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT), é algo necessário e urgente.

Os números destacados na pesquisa mostram que 53,3% dos entrevistados apoiam a implantação de normas mais rígidas quanto a regulação das redes sociais. O percentual representa os brasileiros que defendem a urgência da regulação. Outros 5,7% também concordam que a medida é necessária, mas não veem urgência na proposta.

Em contrapartida, 37,6% dos entrevistados afirmaram que a medida não é necessária. Enquanto 3,4% não souberam opinar sobre o questionamento.


Regulação das redes sociais

A medida de regulação mais rígida das redes sociais faz referência ao Projeto de Lei (PL) nº 2.630/2020, conhecido popularmente como PL das Fake News ou Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transparência na Internet. O projeto original é de autoria do Senador Alessandro Vieira, mas tem sido impulsionado pelo governo Lula, que propõe modificações.

As modificações sugeridas pelo governo tem o intuito de reforçar certos aspectos, como: responsabilização das plataformas; combate à desinformação; maior transparência e moderação de conteúdo; proteção de crianças e adolescentes; identificação e combate a falsificação de contas; e aumento das fiscalizações.

A proposta do governo Lula é duramente criticada por parlamentes da oposição, que apontam a medida como um instrumento da censura e combate a liberdade de expressão. Defensores da medida argumentam que ela é essencial para combater a desinformação e proteger a sociedade de conteúdos ilegais e abusivos.


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