Em Pernambuco, manifestantes e família do menino Miguel cobra agilidade da justiça um ano após morte
Também foram organizadas mobilizações em São Paulo, no Rio de Janeiro, no Distrito Federal e no Acre
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Foto: Reprodução/G1
Representantes de diversos movimentos populares, acompanharam os familiares de Miguel em protesto para cobrar agilidade da justiça um ano após morte da criança. A manifestação ocorreu na tarde da quarta-feira (02), saindo do Palácio da Justiça, no bairro de São José, até o Edifício Pier Maurício de Nassau.
O conjunto residencial conhecido como Torres Gêmeas para onde os manifestantes se dirigiram, é o local onde o menino estaria sob os cuidados da patroa de Mirtes e ex-primeira dama de Tamandaré (Pernambuco), Sari Corte Real.
“A minha felicidade foi embora, um pedaço de mim foi embora há um ano aqui nessas torres gêmeas”, afirmou Mirtes Renata, a mãe de Miguel Otávio Santana da Silva no ato em homenagem a criança após 1 anos que caiu do nono andar da Torre e faleceu.
Os manifestantes pediam por justiça e cobrava a anulação da oitiva de uma das testemunhas dos depoimentos que foram realizados sem a presença dos advogados assistentes da acusação.
Também foram organizadas mobilizações em São Paulo, no Rio de Janeiro, no Distrito Federal e no Acre.