Membros do grupo de transição veem chances de aprovar PEC com prazo de dois anos

Auxílio Brasil, que voltará a ser chamado de Bolsa Família, estaria garantido até metade da gestão de Lula

Por Da Redação
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Membros do grupo de transição veem chances de aprovar PEC com prazo de dois anos

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Membros do grupo de transição avaliam chances de aprovação da PEC que viabiliza o Auxílio Brasil, que voltará a ser chamado de Bolsa Família pelo governo Lula, de R$ 600 com prazo de dois anos fora do teto fiscal. A ideia inicial do novo governo era de garantir o benefício permanentemente livre da regra fiscal. 

Agora, há avaliação de que uma proposta de meio termo reúne mais consensos.

“Se um ano é pouco, quatro era demais, então vamos com dois anos”, afirmou à CNN um presidente de partido que faz parte da base de apoio ao novo governo.

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o vice presidente eleito Geraldo Alckmin têm reunião nesta segunda-feira (28) no gabinete de transição, no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em Brasília.

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