Mercado fonográfico brasileiro fatura R$1,2 bilhão no primeiro semestre de 2023
O setor registrou um crescimento de 12,6% em relação ao mesmo período do ano anterior
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A Pro-Música, responsável por representar as principais gravadoras e produtoras fonográficas do Brasil, anunciou que o mercado fonográfico brasileiro registrou um crescimento de 12,6% no primeiro semestre de 2023 quando comparado ao mesmo período do ano anterior, e com isso o setor alcançou um faturamento de R$1,2 bilhão no mesmo período, considerando apenas as receitas nos formatos digitais e físicos.
O streaming foi o principal responsável pelo crescimento do mercado, com o equivalente a 99,2% das receitas, que aumentaram 12,4% atingindo R$1,181 bilhão. As receitas com assinaturas em plataformas digitais alcançaram R$ 775 milhões, crescimento de 17,8%, enquanto o faturamento gerado por streaming remunerado por publicidade foi de R$ 406 milhões, com variação positiva de 3,2% em relação ao verificado no primeiro semestre de 2022.
As receitas de vendas físicas tiveram faturamento de R$ 8 milhões, representando apenas 0,6% do faturamento da indústria fonográfica brasileira no primeiro semestre. No formato físico, vendas de discos de Vinil foram o formato mais comercializado nos seis primeiros meses de 2023, com faturamento de R$ 5 milhões, seguido pela venda de CDs, que atingiram R$ 3 milhões.
Outras receitas digitais, que incluem receitas com download e personalização de telefonia móvel, representaram apenas 0,2% do total das receitas físicas e digitais e alcançaram R$ 2 milhões no período.