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Metaverso e a produtividade

Confira o editorial desta segunda (14)

Por Editorial , Erick Tedesco
Ás

Metaverso e a produtividade

Foto: Reprodução

O mundo corporativo passou por mudanças e por implementação marcantes de novas tecnologias ao longo da pandemia da Covid-19. Não apenas este setor, mas o público em geral que vive conectado começou a se interessar por algo que se aproximasse da interação física, algo que foi, não raramente, privada ou taxada como proibida neste período. 

Essa necessidade virtual se relaciona também a elementos da rotina pessoal, como o estudo e o trabalho e é neste cenário que entrou de vez o metaverso para distintos ambientes e comportamentos. 

Uma pesquisa recente da Lenovo notou que quase metade dos funcionários (44%) estariam dispostos a trabalhar no metaverso e acreditam que ele pode oferecer benefícios ao local de trabalho, como produtividade.

O momento é de incertezas - trabalhar com inovação é lidar com inconstâncias no mercado, então o presencial entra quando a situação permite; diferentemente do digital, que sempre será uma opção viável e possível para o mercado corporativo.

O conceito de metaverso, que antes parecia limitado a um cenário distante, agora vem ganhando espaço como uma realidade paralela e tem expectativas de revolucionar a forma de interação humana, seja pessoal ou profissional.

Com as novas ferramentas on-line e os aparelhos de realidade virtual cada vez mais acessíveis, será possível participar de reuniões de forma digital ou mesmo “ir” ao trabalho de maneira virtual e imersiva, com a possibilidade de interagir com um avatar.

A nova realidade tecnológica poderá também facilitar processos de treinamento no ambiente corporativo, por trazer interatividade e a visualização do espaço presencial, ou até acelerar a resolução de burocracias, ao conectar diversos espaços em um mesmo lugar.

Outro destaque são as novas oportunidades de atuação profissional que esse novo formato pode trazer, com possibilidades maiores de interação e inovação, ainda que seja cedo para avaliar os efeitos dessa revolução sobre as relações de trabalho.

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