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Michelle Bolsonaro defende anistia e critica governo em ato bolsonarista em Brasília

Ex-primeira-dama acusou o governo de apoiar terroristas e pediu perdão amplo a condenados pelos atos de 8 de janeiro

Por Da Redação
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Michelle Bolsonaro defende anistia e critica governo em ato bolsonarista em Brasília

Foto: Reprodução/CNN

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) participou, nesta terça-feira (7), da Caminhada da Anistia, manifestação de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) realizada em Brasília. O evento reuniu lideranças da direita, e Michelle foi a última oradora, segundo informações da CNN Brasil.

Ela iniciou o discurso com uma oração e mencionou o ataque do Hamas a Israel, ocorrido há dois anos. “O atual governo condena Israel e fica do lado de terroristas, que assassinam mulheres, gestantes e gays. Nós amamos Israel e não vamos desistir. Quem abençoar Israel será abençoado”, disse

Michelle também mencionou o cunhado, Renato Bolsonaro, irmão do ex-presidente e pré-candidato a deputado federal por São Paulo, que esteve presente no ato, mas não discursou. “É isso que estamos vivendo, essa humilhação. Essa humilhação não é sobre Bolsonaro, é sobre um sistema”, declarou, ao dizer que Renato ainda não conseguiu autorização para visitar o ex-presidente.

Durante a fala, a ex-primeira-dama defendeu a concessão de anistia geral, ampla e irrestrita aos condenados pelos atos de 8 de janeiro. “A dosimetria não é constitucional e não vai apagar o passado dessas pessoas”, afirmou.

Ela comparou a situação atual com a anistia concedida em 1979, citando o então beneficiado: “Hoje, temos um presidente anistiado em 79 que até recebe pensão vitalícia. É uma discrepância muito grande. Só uma anistia vai trazer paz pro nosso país. E ela é constitucional.”

Michelle discursou em cima de um trio elétrico acompanhada de familiares de condenados pelos ataques às sedes dos Três Poderes, entre eles Débora Rodrigues dos Santos, conhecida por ter escrito com batom na estátua em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Ao citar Jair Bolsonaro, ela afirmou que o ex-presidente “não cometeu nenhum crime e nem roubou velhinhos”, em referência à investigação sobre fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

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