• Home/
  • Notícias/
  • Brasil/
  • Ministério dos Direitos Humanos afirma que vai acompanhar situação de presos em ato de Brasília
Brasil

Ministério dos Direitos Humanos afirma que vai acompanhar situação de presos em ato de Brasília

Em nota, pasta diz que atuará para que legalidade seja observada

Por Da Redação
Ás

Ministério dos Direitos Humanos afirma que vai acompanhar situação de presos em ato de Brasília

Foto: Filmart Média

Silvio Almeida, ministro dos Direitos Humanos, afirmou em nota divulgada nesta terça-feira (10) que irá fazer um acompanhamento da situação das pessoas presas em razão dos atos praticados durante a invasão de prédios públicos na praça dos Três Poderes, em Brasília, no domingo (8). 

"O Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania informa que já está em contato com o Ministério da Justiça a fim de monitorar a situação das pessoas detidas após as arruaças que se deram em Brasília no último domingo. As prisões em flagrante estão sendo lavradas e as pastas irão atuar conjuntamente para que a legalidade sempre seja observada", afirma a nota.

Cerca de 1.500 manifestantes bolsonaristas foram detidos e levados a locais para serem identificados e encaminhados a prisões. 

Em grupos de bolsonaristas, há denúncias de que os presos estariam sofrendo maus tratos e tendo seus direitos cerceados.

O ministério afirma que se alinha com a condenação dos atos golpistas. "A verdadeira defesa dos direitos humanos exige o repúdio ao golpismo e à violência promovida por grupos antidemocráticos e orientados pelo fascismo", declara.

A pasta acrescenta que vê com preocupação a situação de todas as pessoas presas no país. "O Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania gostaria de expressar sua preocupação com todas as pessoas deste país que se encontram presas —sem exceção— e que em sua grande maioria, são pessoas pobres e desamparadas.

 

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Se achar algo que viole os termos de uso, denuncie:[email protected]

Faça seu comentário