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Mulher que escreveu livro sobre luto após morte do marido é apontada como responsável pelo assassinato

As autoridades acreditam que a mulher matou o marido ao dar-lhe uma dose letal de fentanil, um opióide

Por Da Redação
Ás

Mulher que escreveu livro sobre luto após morte do marido é apontada como responsável pelo assassinato

Foto: Redes sociais

Kouri Richins foi detida na segunda-feira, na casa onde vive, no Utah, EUA, por suspeita de ter envenenado mortalmente o próprio marido.

Há cerca de dois meses, a mulher foi notícia nos meios locais ao promover o livro ‘Are you with me?’ que em tradução significa ‘Você está comigo?’, da sua autoria. Obra que pretendia ajudar os mais novos a lidar com a perda de uma pessoa amada, escreve a CBS News. 

Durante sua apresentação, a mulher afirmava que a morte de Eric Richins, seu marido, tinha sido inesperada e que a mensagem que tentava transmitir aos seus três filhos é que a alma das pessoas que amamos permanecem conosco.

Entretanto, Kouri acaba de ser acusada pela tragédia. As autoridades acreditam que a mulher matou o marido ao dar-lhe uma dose letal de fentanil, um opióide (medicamentos com efeito analgésico e sedativo potente)

Em março de 2022, a mulher contatou as autoridades depois de encontrar o marido inconsciente. Kouri alegara que tinha preparado uma bebida com vodka ao marido para celebrarem o facto de este ter vendido uma casa. Depois disso, ausentou-se para ir deitar um dos filhos e quando regressou o homem já estava morto.

A investigação teve início depois da autópsia ter revelado que este possuía uma dose cinco vezes superior ao normal de fentanil no organismo.

As autoridades viriam a descobrir que a mulher estava em contato com um homem que já havia sido acusado pela posse de produto controlado e teria enviado uma mensagem de texto a essa pessoa para lhe pedir medicamentos para as dores para um investidor que tinha uma lesão nas costas. Cerca de duas semanas mais tarde, Kouri disse que o seu cliente queria algo mais forte e pediu “algumas das drogas do Michael Jackson”.

Antes de ser encontrado sem vida, o homem já se havia queixado de que achava que tinha sido envenenado.

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