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Bahia

Operação Angerona: materiais apreendidos ajudaram investigações em Feira de Santana

Cartões de memória, aparelho celulares, prendrives e anotações foram encontrados

Por Da Redação
Ás

Atualizado
Operação Angerona: materiais apreendidos ajudaram investigações em Feira de Santana

Foto: Tony Silva / Nucom-Seap

A megaoperação Angerona chegou nesta quarta-feira (23) ao terceiro dia com 1.600 custodiados revistados, em mais de 241 celas, de oito pavilhões do Conjunto Penal de Feira de Santana de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap) apreenderam cartões de memória, aparelho celulares, prendrives e anotações que irão contribuir as apurações sobre a possível relação de internos com criminosos do lado de fora da unidade prisional. 

Foi coletado todos os matérias apreendido pela Polícia Penal/Seap por meio de um mecanismo de tratamento de provas, denominado Cadeia de Custódia, cujo objetivo é conservar integridade dos vestígios, a origem desde arrecadação até o destino final, que deverá ser um processo judicial ou a destruição. 

Essa ação é realizada pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA), por meio do Grupo Especial de Combates as Organizações Criminosas e Investigações (Gaeco), o que proporciona maior consistência, legalidade e consolidação dos resultados alcançados pelas equipes da Seap durante as ações. 

Segundos os resultados das análises e investigações, a Seap realizará novas ideias de ação para coibir a relação entre internos e criminosos nas ruas. São realizadas investigações internas acerca da conduta dos policiais penais e demais servidores da Seap. 

A Superintendência de Gestão Prisional (SGP) coordena a Angerona, com a atuação do Grupamento Especializado em Operação Prisionais (GEOP), da Central de Monitoração Eletrônica de Pessoas (CMEP), Grupo de Segurança Institucional (GSI). A megaoperação tem apoio tambpem da Secretaria da Segurança de Segurança Pública (SSP-BA), por meio da Polícia Militar e a Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen). 

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