Origami Aquém aposta nas melodias no EP 'A Melhor Música que Já Fizemos (E Outras Quatro)'
Banda mostra belas melodias com referências de indie rock, surf rock e da nova MPB
Foto: Coletivo Cinestesia/Divulgação
Da nova geração da música alternativa de Aracaju (Sergipe), o quinteto Origami Aquém acaba de lançar o EP A Melhor Música que Já Fizemos (E Outras Quatro). A banda mostra belas melodias com referências de indie rock, surf rock e da nova MPB. O EP chega às plataformas de streaming pelo selo Caravela Records.
O EP contém os dois singles lançados anteriormente, 'Pensamentos que me Levam a Você' e 'Bebê Conforto', junto a três inéditas: 'Palavras Perdidas', 'Não me Deixe Morrer' e 'Capitu', esta última que se apresenta como a música de trabalho do registro e deve, em breve, ganhar um videoclipe.
A Melhor Música que Já Fizemos (E Outras Quatro) preza pelas melodias e timbres bonitos, harmônicos. Cada música é uma história contada de uma maneira diferente - afinal, a Origami Aquém tem três compositores, que também são vocalistas.
A banda comenta sobre o lançamento: "Foi um EP produzido com muito carinho e dedicação e sabemos da qualidade das músicas, esperamos do fundo de coração que possamos tocar o público de alguma maneira".
Com A Melhor Música que Já Fizemos (E Outras Quatro) no ar, o quinteto coloca um ponto final na fase de transições e consolida a carreira como uma banda ativa e criativa de Sergipe, seguindo os passos de outros nomes locais, como The Baggios, Plástico Lunar e Cidade Dormitório.
A Origami Aquém
Origami Aquém é uma banda formada em 2020 com a intenção de unir o moderno ao vintage, trazendo uma sensação de acolhimento e nostalgia para todos os ouvintes.
As convicções artísticas são voltadas principalmente para a originalidade, em não limitar nossa arte, permitindo aos músicos compor temas e estilos diversos, sempre buscando surpreender.
Com mais um single lançado, o desejo é crescer na cena indie nacional e figurar nosso nome entre o das bandas grandes e médias da cena.
Para a banda, a música é uma forma de acolhimento e união, buscamos juntar as pessoas, sem limitações criativas.
"Gostamos de nos sentir o mais próximo possível do nosso público, com transparência e descontração em vários momentos. E achamos que o papel da música é justamente esse, tocar e unir as pessoas, criando laços que vão além da arte", eles afirmam.
A nova formação da banda estreou nos palcos neste início de 2023 em um evento ao lado de outras formações em ascensão da cena alternativa sergipana, como Amagatos e Cidade Dormitório.