• Home/
  • Notícias/
  • Política/
  • Pacheco quer ouvir Haddad sobre pedido de devolução da MP que reonera folha de pagamento
Política

Pacheco quer ouvir Haddad sobre pedido de devolução da MP que reonera folha de pagamento

Presidente pretende tomar decisão até fevereiro, antes do retorno dos trabalhos parlamentares

Por Da Redação
Ás

Pacheco quer ouvir Haddad sobre pedido de devolução da MP que reonera folha de pagamento

Foto: TV Globo/Reprodução

Líderes parlamentares e representantes de setores produtivos renovaram, nesta terça-feira (9), o apelo ao presidente do Congresso, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), para que devolva ao governo a medida provisória que propõe a reoneração gradual da folha de pagamento de 17 setores econômicos.

Após a reunião com os parlamentares, Pacheco afirmou que pretende tomar uma decisão até fevereiro, antes do retorno das atividades parlamentares. Ele planeja consultar mais líderes, incluindo o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e dialogar com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

A medida provisória, editada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nos últimos dias de 2023, enfrentou críticas de parlamentares e entidades civis, que passaram a defender a rejeição sumária do texto, propondo sua devolução ao Planalto sem análise detalhada pelos congressistas.

Dentre os pontos controversos, a proposta revertia a prorrogação até 2027 da desoneração dos setores intensivos em mão de obra, responsáveis por empregar mais de 9 milhões de pessoas. Essa prorrogação havia sido aprovada pelo Congresso com amplo apoio, após a rejeição de um veto do presidente.

O texto aprovado pelos parlamentares possibilitava que empresas desses setores substituíssem a contribuição previdenciária, inicialmente de 20% sobre os salários dos empregados, por uma alíquota sobre a receita bruta do empreendimento, variando de 1% a 4,5%, dependendo do setor e serviço prestado.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Se achar algo que viole os termos de uso, denuncie:[email protected]

Faça seu comentário