Política

Parlamentares aumentam lista de servidores poupados do congelamento salarial

Texto segue para ser sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro

Por Da Redação
Ás

Parlamentares aumentam lista de servidores poupados do congelamento salarial

Foto: Reprodução/ Senado

O ministro da Economia, Paulo Guedes, perdeu a disputa com o Congresso Nacional sobre a negociação de congelamento de salário de servidores públicos por 18 meses. Os parlamentares eliminaram uma série de categorias que proibia reajustes e eram incluídas como contrapartida, a pedido da equipe econômica que solicitaram ajuda de R$ 60 bilhões para estados, municípios e Distrito Federal pela União durante o período da pandemia do novo coronavírus. O projeto aprovado no Senado segue para ser sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro.  

Ao apresentar a última versão do parecer nessa quarta-feira (6), o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), relator do texto na Casa, disse ter percebido “ser essencial” poupar os professores do congelamento salarial. 

A primeira versão do texto de Alcolumbre, divulgada no início da tarde de ontem, poupava do congelamento profissionais de segurança pública, assistência social, saúde e limpeza urbana. No entanto, para obter apoio, o senador incluiu professores e coveiros na lista.

Já os policiais legislativos não poderão ter reajustes, ao contrário do que era proposto pela Câmara dos Deputados. A parte da segurança pública excluída do congelamento incluí: Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, guardas municipais, militares das Forças Armadas e agentes socioeducativos.  

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