Patrocinador de grandes clubes do Rio é acusado de fraude e associação criminosa
Eduardo Giraldes foi condenado em primeira instância por integrar uma quadrilha de clonagem de cartões de crédito
Foto: Reprodução/ O Globo
O empresário, dono da marca de azeite de oliva "Azeite Royal", e patrocinador de quatro grandes clubes do Rio de Janeiro, Eduardo Giraldes, foi acusado de fraude e associação criminosa. Giraldes foi condenado em primeira instância por integrar uma quadrilha de clonagem de cartões de crédito.
O processo junto ao Ministério Público Federal, no âmbito da Operação Nômade ll deflagrada em 2014 envolve 41 réus. Dívidas e informações que não foram encontradas sobre a empresa também marcam o histórico de Eduardo, que recorre em liberdade ao processo judicial.
Em 2016, o empresário recebeu uma sentença de 8 anos e três meses de prisão pelos crimes de associação criminosa, falsificação e uso de documento particular, furto mediante fraude e furto qualificado, além de pagamento de cerca de R$ 1 milhão, referente a 225 dias (multa no valor de cinco salários mínimos).
Porém, em agosto deste ano, a pena de Eduardo foi reduzida para cinco anos, 10 meses e 15 dias de reclusão e pagamento de 105 dias (multa a ser cumprida em regime semiaberto).
O empresário está preso preventivamente desde 2014, e recorre em liberdade ao processo que aguarda julgamento em segunda instância no Tribunal Regional Federal da 2ª região.
