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Coronavírus

Pesquisa revela que 84% dos brasileiros acham que visitantes só devem entrar após comprovação de vacinação contra a Covid

Dados também mostram divergência sobre acesso ao historio médico

Por Da Redação
Ás

Pesquisa revela que 84% dos brasileiros acham que visitantes só devem entrar após comprovação de vacinação contra a Covid

Foto: Reprodução/Governo Federal

Um estudo feito pela empresa de consultoria Ipsos para o Fórum Econômico Mundial concluiu que cerca de três em cada quatro adultos em 28 países concordam que os viajantes só devem entrar em seus países (dos entrevistados) caso apresentem um comprovante de que foram vacinados contra a Covid-19 ou um documento que comprove que testaram negativo para a doença.  

No Brasil, 84% dos participantes que responderam à pesquisa concordaram que turistas só devem desembarcar no país se apresentarem o "passaporte de vacinação". Para os entrevistados, isto garantiria mais segurança as viagem e eventos. Cerca de dois em cada três entrevistados nos 28 países concordam que o acesso a locais públicos, como grandes eventos e estádios de futebol deveriam exigir o "passaporte de vacinação".

Entre os entrevistados brasileiros, a porcentagem foi de 75%. Além disso, quase metade dos entrevistados concordam que o documento deve ser exigido por lojas, restaurantes e escritórios. Na pesquisa global, uma média de oito em cada dez dizem que se sentem confortáveis permitindo que seu médico acesse seus dados pessoais de saúde e registros de vacinação.

No entanto, pouco mais da metade entre os que estão empregados concorda que não se importariam se seus empregadores tivessem acesso a essas informações, e metade de todos os adultos ficariam confortáveis caso o governo acessasse esses dados. Apenas quatro em cada dez adultos ficariam confortáveis caso as informações fossem acessadas por empresas privadas.

No geral, os idosos tendem a se sentir mais confortáveis em permitir que o médico tenha acesso às informações sobre saúde e vacinação do que os mais jovens. Em contraste, os mais jovens tendem a se sentir mais confortáveis permitindo que seu empregador, seu governo e empresas privadas acessem suas informações pessoais de saúde. 

No Brasil, 77% dos entrevistados disseram se sentir confortáveis caso seus médicos tenham acesso às suas informações de saúde e vacinação; 62% não se importariam caso os dados fossem vistos por seus empregadores; e 49% ficariam confortáveis caso os dados fossem acessados pelo governo ou por empresas privadas.

A pesquisa foi realizada online com mais de 21 mil adultos entre 26 de março e 9 de abril de 2021. Foram ouvidas aproximadamente mil pessoas na Austrália, Bélgica, Brasil, Canadá, China, França, Alemanha, Grã-Bretanha, Itália, Japão, Espanha, Estados Unidos, Argentina, Chile, Colômbia, Hungria, Índia, Malásia, México, Holanda, Peru, Polônia, Rússia, Arábia Saudita, África do Sul, Coreia do Sul, Suécia e Turquia.

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