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Polícia descarta envenenamento por doce de jovem morta no Rio

Câmeras de segurança apontaram que a menina ficou o tempo todo sozinha e não esteve perto de ninguém

Por Da Redação
Ás

Polícia descarta envenenamento por doce de jovem morta no Rio

Foto: Reprodução

Após análise das imagens internas da Supervia, o delegado Vinícius Domingos descartou a hipótese levantada pela família da estudante Lorrana Madalena da Luz Manoel, de 14 anos, que a mesma havia recebido um doce envenenado. As câmeras de segurança do trem apontaram que a menina ficou o tempo todo sozinha e que não esteve perto de ninguém entre as estações de Bonsucesso e Caxias, no Rio de Janeiro.

Até o presente momento, os investigadores trabalham com as hipóteses de morte pelo consumo acidental, homicídio ou suicídio. De acordo com a Polícia Civil, a criança morreu envenenada ao ingerir carbamato, também conhecida como chumbinho, substância que normalmente é utilizada para exterminar pragas como ratos.

Ao menos cinco pessoas, entre parentes e amigos de Lorrana já prestaram depoimentos para a polícia. Agentes desejam saber se a menina estava sofrendo algum tipo de trauma pessoal ou amoroso. O pai da jovem, Luciano da Silva Manoel, de 37 anos, afirma não ter conhecimento sobre nenhum relacionamento da filha.

Mãe passa mal no enterro e precisa receber atendimento

O corpo da menina foi velado às 14h30 da última sexta-feira (25) no Cemitério Tanque do Anil, no bairro Parque Beira-Mar, localizado em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. No momento do sepultamento, a mãe, Gisele José da Luz, de 32 anos, se debruçou sobre o caixão da filha e chorou muito pedindo para a filha acordar. A moça chegou a desmaiar e precisou de atendimento de um enfermeiro presente no local.

Aproximadamente 200 pessoas acompanharam o sepultamento e antes do enterro da jovem, cantaram músicas evangélicas e fizeram uma oração.

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