• Home/
  • Notícias/
  • Bahia/
  • Polícia investiga possível conexão entre morte de Mãe Bernadete com assassinato do filho
Bahia

Polícia investiga possível conexão entre morte de Mãe Bernadete com assassinato do filho

Filho da líder quilombola foi morto há seis anos

Por Agência Brasil
Ás

Polícia investiga possível conexão entre morte de Mãe Bernadete com assassinato do filho

Foto: Divulgação

A diretora do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa da Bahia, delegada Andrea Ribeiro, informou em entrevista que medidas iniciais foram tomadas para identificar os responsáveis pela morte de Maria Bernadete Pacífico, líder quilombola de 72 anos. A polícia não descarta a possibilidade de conexão entre esse crime e o homicídio do filho, Flávio Gabriel Pacífico dos Santos, conhecido como Binho do Quilombo, ocorrido há seis anos.

Andrea Ribeiro destacou a relevância de revisitar a investigação do assassinato do filho da vítima para entender possíveis ligações. "Temos que estudar essa investigação pretérita relacionada a morte do filho da vítima. Isso será de suma importância e é lógico que isso será feito pelas equipes que trabalham na investigação”, disse a delegada.

A polícia busca imagens que possam contribuir para o esclarecimento do crime, rastreando o trajeto dos executores.

Diferentes linhas de investigação estão em curso, porém ainda em estágio inicial. A colaboração de diversos departamentos, incluindo o Departamento de Narcóticos, a Coordenação de Conflitos Agrários e o Departamento de Polícia Metropolitana, visa a considerar e descartar hipóteses de motivação para o crime.

Mãe Bernadete foi morta por dois homens que entraram no Quilombo Pitanga dos Palmares usando capacetes e a atacaram com tiros.

Equipes de investigação de campo e inteligência estão unidas para encontrar os autores, enquanto a Polícia Federal também está envolvida no caso

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Se achar algo que viole os termos de uso, denuncie:[email protected]

Faça seu comentário