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Possível mudança na Previdência dos militares enfrenta resistências no Congresso e é defendida por Tebet

O presidente Lula, afirmou ontem que as modificações na Previdência devem ser analisadas apenas em 2025

Por Da Redação
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Possível mudança na Previdência dos militares enfrenta resistências no Congresso e é defendida por Tebet

Foto: Reprodução/Plenário da Câmara dos Deputados/Plenário da Câmara dos Deputados/ Agência Câmara de Notícias

Possível esforço do governo para modificações e corte de despesas no regime de previdência militar, são sinalizados que seriam em vão por deputados e senadores. Os líderes partidários concluíram que uma proposta nesta direção teria pouca chance de avançar no Congresso. A necessidade de uma reforma no benefício da categoria foi sugerida por Simone Tebet, ministra do Planejamento, na semana passada, em entrevista ao GLOBO.

Otto Alencar (BA), líder do PSD no Senado, afirma que há excesso de gastos no custeio, para comprovar é só fazer um levantamento cuidadoso de diárias, viagens, horas extras. "A utilização de terceirizados poderia ser bem menor", disse ele. 

Já na Câmara dos Deputados, foi pautado que seria desnecessário desagradar os militares. "Não dá pra ficar mal com os militares. Se formos ficar em polêmicas, não vamos pacificar o país", afirmou o líder do Solidariedade na Câmara, Aureo Ribeiro (RJ). 

Já o presidente Lula, afirmou ontem que as modificações na Previdência devem ser analisadas apenas em 2025 e que os militares não seriam avaliados de forma isolada. 

Uma série de dados foi apresentada ao presidente Lula apontando para o déficit fiscal no país, incluindo despesas com pessoal pelos ministros da Fazenda, Fernando Haddad, e do Planejamento, Simone Tebet. 

O presidente analisou as demandas da equipe econômica e deve tomar uma decisão sobre em quais áreas os excessos de gastos poderão ser cortados.

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