Preços do petróleo é negociado abaixo de máximas por preocupações com pandemia
Líderes temem que demandas seja interrompidas
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O petróleo foi negociado nesta semana abaixo das máximas de vários anos por preocupações dos líderes mundiais de que as suspensões, na demanda com a pandemia da Covid-19, podem não ter acabado.
Os contratos futuros do petróleo Brent avançaram US$ 0,92 ou 1,1%, para fechar em US$ 85,53 o barril. Já os futuros do petróleo nos EUA (WTI) ganharam US$ 1,26, ou 1,5%, para fechar em US$ 83,76 o barril, não muito longe de uma máxima de sete anos atingida esta semana. O contrato subiu 1,7% na semana e subiu pela nona semana consecutiva.
Os preços registraram alta por preocupações com a escassez de carvão e gás na China, Índia e Europa, levando alguns geradores de energia a trocar o gás por óleo combustível e diesel.
A expectativa é de que o inverno em grande parte dos Estados Unidos seja mais quente do que a média, de acordo com uma previsão da Administração Oceânica e Atmosférica Nacional.
Os dados da Administração de Informação de Energia dos EUA, na quarta-feira (20), mostraram que os estoques de petróleo em Cushing caíram para 31,2 milhões de barris, seu menor patamar desde outubro de 2018.