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Bahia

Prefeito de Salvador comenta reunião com Pazuello e diz que Ministério da Saúde "acordou para vida"

Encontrou tratou de questões relacionadas a pandemia da Covid-19

Por Da Redação
Ás

Prefeito de Salvador comenta reunião com Pazuello e diz que Ministério da Saúde "acordou para vida"

Foto: Gilberto Júnior/ Farol da Bahia

O gestor da capital baiana, Bruno Reis, comentou nesta segunda-feira (22), durante coletiva, sobre a reunião realizada no último final de semana com o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, onde tratou do processo de imunização e sobre o sistema de reabilitação de leitos de UTI. Na ocasião, o prefeito de Salvador afirmou que o Ministério da Saúde “acordou para vida” e comentou sobre a mudança de comportamento da pasta em relação à pandemia da Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus. 

Em resposta a um jornalista, Bruno falou sobre o que classifica como uma mudança de chave do comportamento do ministério.  "Eu fui um dos primeiros a chamar atenção onde foi erro do Ministério da Saúde, que foi de não ter, lá atrás, adquirido as vacinas, fechado os protocolos com a devida antecedência e especial do caso da Pfizer. Mas depois, principalmente depois que iniciou o processo de vacinação no mundo, e com a chegada da vacina Sinovac do instituto Butantã, o Ministério da Saúde acordou para vida e de lá para cá a gente percebe à disposição total do ministério em ajudar na compra das vacinas e distribuir com a máxima brevidade", disse.

O prefeito defendeu, junto com outros prefeitos, que o sistema de custeio dos leitos de UTI seja realizado por leito habilitado e não por produção, como defendeu Pazuello: "conversamos sobre aquela questão da ocupação dos leitos. Ele começou a reunião tratando por produção e eu disse que por produção não dava, tinha que ser por leito aberto, habilitado, da mesma forma que eu falei, outros prefeitos fizeram coro".

Além disso, Bruno Reis defendeu que haja uma "quebra" dos chamados "blocos financeiros" de recursos direcionados à Saúde. Os blocos financeiros são valores repassados pelo governo federal que são vinculados, ou seja, só podem ser utilizados para o fim proposto no momento do repasse, não podendo ser remanejados. 
 

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