Presidente afastado da CBF, Caboclo explica compra de avião pela entidade
Rogério Caboclo foi acusado formalmente de assédio sexual e moral por uma funcionária da CBF
Foto: Lucas Figueiredo / CBF
O presidente da CBF, Rogério Caboclo, se defendeu sobre a compra de um avião pela entidade, pouco antes de ser afastado do cargo. Em nota, ele afirmou que "o contrato foi aprovado e assinado pelos diretores jurídico da CBF, Luiz Felipe Santoro, e financeiro, Gilnei Botrel. Sem essas assinaturas o negócio jamais poderia ter sido fechado. Foi Gilnei Botrel que recomendou e realizou o pagamento imediato naquela data”.
Caboclo comprou um jato Legacy 500 por S$ 14 milhões no dia 4 de junho, com capacidade para 16 pessoas. A CBF, tenta agora, vender a aeronave pelo mesmo valor.
Além disso, Caboclo disse que tentou vender o avião antigo da entidade, por US$ 6,15 milhões, no entanto, a transação não foi concluída em razão do seu afastamento e que assim, “não conseguiu formalizar os trâmites estatutários que autorizam a concretização da venda”.
Rogério Caboclo foi acusado formalmente de assédio sexual e moral por uma funcionária da CBF.