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Política

Presidente Lula define prioridades para a presidência brasileira do G20 em discurso na cúpula virtual

Lula anuncia foco na redução das desigualdades e destaca eixos de ação para o próximo mandato do Brasil no G20

Por Da Redação
Ás

Presidente Lula define prioridades para a presidência brasileira do G20 em discurso na cúpula virtual

Foto: José Cruz/Agência Brasil

Em seu discurso na cúpula virtual do G20 na quarta-feira (22), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) delineou as diretrizes principais da presidência brasileira no grupo, que se iniciará em dezembro, com a redução das desigualdades como seu eixo condutor. Lula explicou que a presidência do Brasil no G20 priorizará três linhas de ação: inclusão social e combate à fome e à pobreza; transição energética e desenvolvimento sustentável; e reforma da governança global.

Sob o lema "Construindo um mundo justo e um planeta sustentável", Lula enfatizou: "Vamos buscar resultados concretos, gerando benefícios para os mais pobres e vulneráveis. O G20 ajudará a alavancar iniciativas multilaterais em curso. Precisamos recuperar a tripla dimensão do desenvolvimento sustentável e acelerar o ritmo de implementação da agenda 2030". O presidente também anunciou uma iniciativa brasileira para a bioeconomia.

O Brasil exercerá o mandato presidencial do G20 de 1º de dezembro de 2023 a 30 de novembro de 2024, sendo o responsável por organizar a próxima cúpula, prevista para novembro do próximo ano, no Rio de Janeiro.

Lula destacou a necessidade de uma maior diversidade de vozes no grupo e saudou a inclusão da União Africana como membro pleno. "Dia 13 de dezembro, receberei em Brasília os representantes das trilhas política e de finanças. Queremos fomentar maior coordenação entre ambas as trilhas", ressaltou.

Além disso, o presidente afirmou que os grupos técnicos e as reuniões preparatórias serão sediados em diversas cidades das cinco regiões do Brasil, assegurando a participação de diferentes setores da sociedade. "Jovens, mulheres, trabalhadores, empresários, povos indígenas, parlamentares, cientistas, acadêmicos e representantes de todos os outros grupos vulneráveis precisam ser ouvidos como artífices e beneficiários do desenvolvimento sustentável", concluiu.

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