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Salvador

Prisão de mulher acusada de matar bebê de sete meses é convertida para preventiva

O corpo da pequena Ágatha será enterrado na tarde desta segunda-feira (26), no Cemitério Municipal de Brotas, em Salvador.

Por Da Redação
Ás

Atualizado
Prisão de mulher acusada de matar bebê de sete meses é convertida para preventiva

Foto: Arquivo Pessoal

A mulher suspeita de esfaquear e matar a bebê Ágatha Sophia Santana, de sete meses, teve a prisão em flagrante convertida para preventiva nesta segunda-feira (26). O crime ocorreu no Centro Histórico da capital baiana. 

A suspeita, identificada como Rosimeire Santos de Jesus, de 43 anos, em audiência de custódia confessou ter esfaqueado da bebê. A mulher disse que não tinha intenção de atingir a criança, mas sim, a mãe dela. O motivo do crime não foi detalhado. 

O corpo da pequena Ágatha será enterrado na tarde desta segunda-feira (26), no Cemitério Municipal de Brotas, em Salvador.

O caso ocorreu na noite de sábado (24), no Terreiro de Jesus, no Centro Histórico de Salvador. A Polícia Militar (PM) informou, em nota, que a menina foi atingida por um golpe de faca durante uma briga. Segundo testemunhas, a confusão foi entre uma mulher e a mãe dela, que seria o alvo do ataque e carregava a filha no colo no momento do crime.

Populares acionaram o 18º Batalhão e quando chegaram ao local, as equipes encontraram Ágatha Sophia ferida. Ela chegou a ser levada pelos agentes para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro dos Barris, contudo, não resistiu aos ferimentos.

A mulher apontada pelas testemunhas como a autora da ação criminosa foi conduzida para a Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra a Criança e o Adolescente (Dercca), e depois foi encaminhada ao Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), onde foi autuada em flagrante, de acordo com a Polícia Civil (PC).

Em nota, a instituição não detalhou o nome da suspeita, nem o que provocou a briga entre ela e a mãe da vítima. A mulher presa passou por exames e segue presa, à disposição da Justiça. Não há detalhes se a mãe de Ágatha sofreu ferimentos. Ainda conforme a PC, as guias para perícia e remoção foram expedidas. O corpo da menina foi levado para necropsia no Instituto Médico Legal.

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