Procurador-geral da República, Augusto Aras, acompanha apuração de denúncia de violência contra Yanomamis
PGR e Câmara de Populações Indígenas atuam em apoio às investigações
Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil
O Ministério Público Federal informou através de nota à imprensa, divulgada nessa quinta-feira (5), que o procurador-geral da República, Augusto Aras, e a coordenadora da Câmara de Populações Indígenas e Comunidades Tradicionais do Ministério Público Federal (6CCR/MPF), Eliana Torelly, acompanham diariamente as providências adotadas para apurar suspeita de crimes ocorridos na aldeia Arakaça, na Região do Waikás, na Reserva Indígena Yanomami, em Roraima, bem como o posterior desaparecimento da comunidade.
Os fatos relatados por lideranças locais são objeto de inquérito instaurado em primeira instância, com atuação direta do Ministério Público Federal e da Polícia Federal, e com o apoio de outras instituições como a Fundação Nacional do Índio (Funai), o Exército, entre outras.
“Esclarecer o que realmente aconteceu nesse caso é uma prioridade para o MPF. Todas as providências estão sendo adotadas para que, não apenas os indígenas, mas toda a sociedade receba essas respostas”, afirma Augusto Aras.